Evento
31 fumec forma moda
Categoria: Audiovisual, Editorial, Evento, Fashion, Identidade Visual, Internet, Moda, Video em 21/12/2021
museu de arte do rio – crônicas cariocas
O Museu de Arte do Rio (MAR) estreiou no dia 25 de setembro de 2021 sua maior mostra do ano. Chamada de “Crônicas Cariocas”, a exposição foi pensada para escutar e discutir o Rio de Janeiro que não está nos livros, mas que figura no imaginário coletivo daqueles que vivem e respiram a cidade em toda sua complexidade. A montagem dá vida às histórias cotidianas; relações com a vizinhança; festas; encontros dos ônibus lotados e calçadas. Por trás daquilo que é exportado ao mundo, propõe-se narrar o Rio que se embeleza e finge não ver os subúrbios, com toda sua diversidade.
A identidade visual criada pela Voltz junto ao diretor de Arte e responsável pela expografia Valdy Lopes, partiu de uma padronagem desenvolvida, tendo como referência os grafismos estampados nos passeios e calçadões. Foi usado também como inspiração recursos gráficos que vieram das embalagens de pão e saquinhos de pipoca, tão presentes em nossas vidas e nosso cotidiano.
A exposição com cerca de 110 artistas, onde podemos destacar Sônia Gomes, Lucia Laguna, Rosana Paulino, Brígida Baltar, Denilson Baniwa, Alexandre Vogler, Bispo do Rosário, Laerte e Bastardo. Nomes contemporâneos, a exemplo de Guignard, Di Cavalcanti, Lasar Segall e Mestre Didi, também compõem a coletiva. Além de Amanda Bonan, assinam a curadoria o curador-chefe do museu, Marcelo Campos, o historiador Luiz Antônio Simas e a escritora Conceição Evaristo.
Ao todo, quase 600 obras de arte — nos mais diversos suportes, como vídeos, objetos, instalações, fotografias e pinturas — vão ocupar três galerias do museu, cuja arrumação confere ares labirínticos ao local. Cada pedaço de parede revela momentos do Rio. Do orgulho negro as noites eróticas. Desse total de peças, 79 já faziam parte do acervo museológico do MAR. Visando incentivar a produção artística e fortalecer o papel social do museu, a exposição também vai contar com obras comissionadas, criadas especificamente para a mostra.
Já no início da exposição o visitante será surpreendido por uma parede revestida com saquinhos de pão silkados com letras e estampas e por um burburinho vindo do túnel que dá acesso às galerias. Trata-se do áudio de uma conversa entre Luiz Antônio Simas, Conceição Evaristo e a cantora Teresa Cristina. Ao fim da passagem, na chegada ao primeiro espaço expositivo, uma televisão exibe o vídeo do bate-papo. A ideia é brincar e fazer referência às conversas de janela entre vizinhos, que em razão da pandemia de covid-19 passaram a acontecer virtualmente.
Mais informações em www.museudeartedorio.org.br
Categoria: Editorial, Evento, Exposição, Identidade Visual, Museus, Sinalização em 24/09/2021
São João Nepomuceno no caminho da economia criativa.
O projeto CIDADE DA MÚSICA é uma iniciativa de um potente grupo de profissionais locais do setor musical, em parceria com o Polo Audiovisual da Zona da Mata de Minas Gerais e a Associação de Música no Interior (AMI). A ideia é diversificar a economia da cidade e fortalecer a integração de profissionais da música e do audiovisual da Zona da Mata Mineira.
Aconteceram várias ações culturais, como serestas, “lives” musicais, encontro de compositores, mostras de música instrumental, workshops, rodas didáticas de choro, entre outras atrações. Para viabilizar esta intensa programação, o projeto já nasce com a força de importantes parcerias, reunindo os setores do audiovisual e da música à diversas instituições públicas e privadas. O patrocínio é do grupo ENERGISA através da Lei de Incentivo à Cultura da Secretaria de Estado da Cultura e Turismo do Governo de Minas Gerais. Por meio de uma nova parceria, entre a Prefeitura Municipal de São João Nepomuceno e o SEBRAE-MG, o projeto irá realizar também um estudo para mapear o quadro profissional do setor musical local, identificar o potencial de toda uma cadeia produtiva de serviços e fornecedores. Uma ação que garante uma base essencial para um plano de longo prazo, que tem como objetivo principal promover a Economia Criativa da Música.
FÓRUM CIDADE DA MÚSICA. O 1º Fórum Cidade da Música é um palco especial para refletir e celebrar a música como vetor de construção de um arranjo regional criativo e produtivo, capaz de ser inovador e indutor de um novo ciclo de desenvolvimento de São João Nepomuceno e região da Zona da Mata de Minas Gerais. Um vibrante ambiente de encontro entre profissionais de diversas áreas do cenário musical, do setor audiovisual e da economia criativa, que integram uma programação intensa de palestras, entrevistas, mostras audiovisuais e shows musicais.
VIDEOCLIPE TREM DO FUTURO. As imagens gravadas em estúdio, precisavam dialogar com a sensibilidade da pintura digital sobre filmes antigos e de internet.
Trabalhamos sobre os preceitos da cultura remix, através da criação de novos climas e inserção de novos elementos gráficos, cores, texturas e sobreposições.
Ficha Técnica:
Página do Projeto >> http://www.poloaudiovisual.tv/title/1o-forum-cidade-da-musica/
Categoria: Animação, Audiovisual, Evento, Experimental, Identidade Visual, Internet em 18/12/2020
Roteiro – Design – 2011
Antes da realidade das lives, uma conversa sobre roteiro e design em diversas plataformas. Terminais multimídia, Displays de Led e a primeira Árvore de Natal animada do mundo!
Categoria: Animação, Aplicativo, Arquitetura, Audiovisual, Evento, Exposição, Instalação, Internet, Museus, Video em 21/01/2020
Festival Ver e Fazer Filmes 2019
Inspirada no painel “Céu Modernista”, instalado na nova sede da Energisa Minas, no distrito industrial de Cataguases a frase “Sozinhos somos luz e juntos, constelação” marcou todos os momentos da sétima edição do FESTIVAL VER E FAZER FILMES 2019.
Uma forma que a equipe do Polo Audiovisual da Zona da Mata de Minas Gerais encontrou para prestar uma homenagem especial a Mônica Botelho, presidente da Fundação Cultural Ormeo Junqueira Botelho, afastada temporariamente de nosso convívio.
Saiba mais sobre tudo que aconteceu nesta edição do festival >>
O painel “Céu Modernista” tem a criação e design de Mônica Botelho e Claudio Santos Rodrigues, produção executiva de Paulo Rogério Ayres Lage, consultoria de iluminação de Pedro Pederneiras.
Veja como foi o processo de desenvolvimento do painel >>
Categoria: Animação, Evento, Identidade Visual, Sinalização, Video em 28/11/2019
O que queremos para o Mundo / Pequenos Futuristas
Categoria: Animação, Aplicativo, Arquitetura, Editorial, Evento, Experimental, Exposição, Filme, Identidade Visual, Oficina, Plataforma, Publicações em 20/11/2019
Projeto transmídia com uso de Realidade Aumentada no Festival MARTE 2019 com JANDIG / Escola de Design/UEMG
Um dos organizadores do Festival Marte 2019 – Erick Krulikowski – trouxe uma proposta inovadora de sinalização e de valorização da identidade territorial para o evento que acontece dos dias 25 a 28 de julho em Ouro Preto. A ideia foi a de promover uma experiência de produção de conteúdo em realidade aumentada para ser exibida durante o festival, a partir de uma conexão entre o projeto JANDIG com o curso de Design Gráfico da ED/UEMG, através dos 67 alunos de graduação, que estão no 7º período cursando a disciplina MPP4, ministrada pelo professor Cláudio Santos Rodrigues, que também é diretor da Voltz.
Ao longo do 1º semestre as alunas e alunos do turno da manhã e da noite tiveram uma etapa de fundamentação teórica e se prepararam para lidar com questões relativas ao desenvolvimento de uma animação aplicada em uma mídia nativa e acionada a partir de um marcador impresso através de dispositivos móveis. Para isso, contaram com a orientação coletiva do professor e do VJ pixel (idealizador do Jandig), da mediação de Hebert Valois (responsável pela implementação e produção gráfica) e também com tutoria do aluno Ivan Castro, recém-formado na Escola de Design. Optou-se por dividir as turmas em grupos de no máximo 5 integrantes, onde cada coletivo tinha o desafio de desenvolver um roteiro, os marcadores e as micro animações de até no máximo 20 segundos, tendo como referência as especificações apresentadas em sala de aula pelo VJ pixel. Cada grupo fez uma pesquisa histórica dos locais selecionados, com o objetivo de apresentar ideias que fossem para além das informações turísticas. As avaliações das etapas desenvolvidas pelos alunos eram validadas em reuniões virtuais, onde eles recebiam novas instruções que deveriam ser apresentadas nas aulas seguintes.
Como o Festival MARTE já veio com o propósito de ocupar três pontos turísticos da cidade de Ouro Preto, a ideia final foi de se criar um percurso narrativo junto aos 9 lugares de importância histórica que foram mapeados ao longo desse trajeto: Museu da Inconfidência / Igreja de Nossa Senhora do Carmo / Casa da Ópera / Cine Vila Rica / Casa dos Contos / Antiga Casa de Tiradentes / Igreja São José / Casa do Tipoeta Guilherme Mansur / Igreja do Rosário.
O resultado gerou um rico processo para os alunos e para todos que participaram, pois foi desenvolvido um projeto real, que usou a tecnologia de realidade aumentada, dialogando com os princípios do design audiovisual expandido que são aplicados na disciplina. O projeto Jandig proporcionou aos jovens designers um outro modo de projetar, produzir e propagar suas ideias junto ao repertório de exposições no ambiente digital do projeto.
Já o Festival proporcionou uma nova experiência de sinalizar e informar o público no deslocamento entre as atrações, através do acesso a conteúdos históricos com uso dos celulares,
de forma lúdica e inovadora.
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Para validar os textos e aprovação da narrativa urbana, o projeto foi apresentado ao tipoeta @guilhermemannsur numa frio manhã de domingo em Ouro Preto. Ele testou o sistema e viu o seu casarão em Realidade Aumentada, através dos tipos em movimento.
A sinalização foi incorporada ao território, e o Jandig permitiu que os smartphones fossem usados para ler marcadores, que são desenhos fixos colocados em diferentes pontos da cidade. Os marcadores e os cartazes que continham a descrição do local e a ideia da animação, foram distribuídos em placas próximas aos pontos citados.
Foi realizada uma visita guiada pelo percurso com os realizadores e convidados no dia 27.07.2019 (Sábado). O encontro partiu do Museu da Inconfidência às 16h30, passou pela casa de Guilherme que nos esperava na sacada de sua casa no Largo do Rosário e terminou com uma roda de conversa com vista do por-do-sol na Igreja São José.
Para disparar as animações basta acessar o App oficial através dos links:
https://jandig.app/
https://jandig.app/marte2019/
O Marte Festival aconteceu de e 25 a 28 de julho de 2019 – Ouro Preto – MG
https://martefestival.com.br/
instagram.com/martefestival/
Vida longa ao Jandig, ao Marte e à Universidade Pública de MG!!!
Cláudio Santos Rodrigues (Professor da ED-UEMG ) – http://ed.uemg.br
VJ pixel (Idealizador do Jandig) – instagram.com/jandig.art/
Categoria: Animação, Aplicativo, Evento, Experimental, Exposição, Festival, Instalação, Internet, Palestra em 15/07/2019
Voltz 2018
Recorte das Soluções audiovisuais / transmídia realizado ao longo dos 22 anos da Voltz e apresentada no MAX Audiovisual Expo. Agradecimento especial aos antigos e novos parceiros que estão juntos da gente ao longo de todos estes anos!
Categoria: #voltz20anos, Animação, Aplicativo, Arquitetura, Arquivo, CD / DVD, Curadoria, Curso, Editorial, Evento, Experimental, Exposição, Festival, Filme, Gastronomia, Identidade Visual, Instalação, Internet, Moda, Mostra, Museus, Música, Oficina, Palestra, Performance, Plataforma, Publicações, Sinalização, Sistema, Tipografia, Video, Voltz, Website, campanha em 21/01/2019
Fórum das Letras 2018
Começou no dia 01 de novembro, mais uma edição do Fórum das Letras de Ouro Preto. O evento literário movimentou a cidade barroca com debates, exposições e apresentações artísticas voltadas para adultos e crianças e segue até 04 de novembro. Com o tema “Emergências: Literaturas e Outras Narrativas”, o encontro homenageará os poetas Guilherme Mansur e Paulo Leminski. Em 2018, a curadoria é assinada pela coordenadora Guiomar de Grammont em parceria com o Sesc. A realização do evento, cuja programação foi inteiramente gratuita, é da Universidade Federal de Ouro Preto.
A abertura oficial do Fórum das Letras de 2018 aconteceu na Casa dos Contos, com a abertura das exposições “Silêncio Lascado – Guilherme Mansur & Paulo Leminski” e Mostra Literária do Sesc de Paulo Leminski. Em seguida, o público poderá acompanhar a apresentação do Coral do IFMG. A exposição contou com o apoio da Voltz Design.
O primeiro dia de evento contará também com a Performance Homenagem: Tipoema: Movimento 7 – Mansur / Leminski. Trata-se de uma espetáculo mecânico/analógico/digital com uso de prensa tipográfica, música e imagens, realizado por Claudio Santos (Voltz), Leonardo Dutra e Fabiano Fonseca. Participaram também Ivan de Castro e Guilherme Garcia. A partir da manipulação de um sistema digital que alterna vídeos e fotos com uso da alavanca de uma prensa manual, serão apresentados haicais de Guilherme Mansur e poemas de sua parceria com Paulo Leminski. A apresentação aconteceu no Glória Bistrô. Foi apresentado material de arquivo jamais visto sobre Mansur e Liminski, além de alguns poemas impressos em tipos móveis no TipoLab – Laboratório de Tipografia da Escola de Design da UEMG.
O ouro-pretano Guilherme Mansur é personagem de fundamental importância na história do Fórum das Letras. O tipoeta, como era chamado pelo concretista Haroldo de Campos, já participou de diversas edições do evento e recebe, agora, justa homenagem, ao lado do curitibano Paulo Leminski, falecido em 1989, de quem foi amigo pessoal. Além da performance Guilherme e Leminski também foram homenageados pela escritora Ouropretana Adriana Versiani e pelo Poeta Nicolas Behr, que junto a Guilherme Garcia tivemos a honra de passar uma manhã juntos, conversando, trocando palavras e impressos enquanto Guilherme organizava a chuva de poesia para o encerramento do evento.
Categoria: Evento, Experimental, Exposição, Performance, Sistema, Tipografia em 04/11/2018
Arte Democracia Utopia – Museu de Arte do Rio
A exposição Arte Democracia Utopia – Quem não luta tá morto foi inaugurada no dia 15 de setembro de 2018, no Museu de Arte do Rio, na Praça Mauá – Rio de Janeiro. Com coordenação geral de Eleonora Santa Rosa, a curadoria foi assinada por Moacir Dos Anjos, um dos mais importantes curadores do país, com passagens pelas Bienais de São Paulo e Veneza, a mostra faz parte do programa de comemoração dos 5 anos da instituição.
“Quem não luta tá morto é frase gritada por muitas e muitos dos que teimam em construir, em estado de constante disputa, lugares e tempos mais generosos e inclusivos. É frase dita bem alto, em particular, por aquelas e aqueles que buscam fazer valer, no Brasil, o direito constitucional à terra e à moradia. Frase que sintetiza a certeza vital que move a construção utópica: a impossibilidade de estancar a busca do que se deseja e do que se precisa. Mas se a única alternativa à morte é a luta, é dolorosamente claro que a luta não impede a suspensão da vida, que quem luta também morre – com frequência justo por sua combatividade, por sua gana de inventar um mundo mais largo. Gente que é morta por querer impedir as mortes lentas que a existência precária fabrica, espelho das desigualdades abissais que fundam e estruturam o país. As mortes de quem luta se transformam, por isso, em imperativo ético de resistência para quem fica; de fazer valer, a despeito de tudo, o valor da vida.”, explica o curador Moacir dos Anjos.
Para a sinalização de entrada do museu criamos uma padronagem tipográfica que foi aplicada como um lambe-lamber na parte externa como stencil. Essa referência vem dos manifestos impressos pelas vanguardas, que sempre usaram da palavra impressa para registrar e disseminar suas ideias. Para a aplicação destes materiais contamos com a participação do pessoal do Estudo Banzo lá do Rio de Janeiro.
Na parte interna da exposição a identidade visual foi aplicada em plotter de recorte. Além da identidade visual a Voltz foi responsável por toda a sinalização informativa da exposição, além da vinheta e todo material de divulgação, que foi trabalho em parceria com a equipe de comunicação e design do museu.
Sem ter pretensão de apresentar um panorama conclusivo, a mostra traz exemplos do pensamento utópico que marca a arte brasileira recente. Trabalhos artísticos realizados em momentos passados também estarão presentes, além de propostas e ações realizadas por grupos comunitários, associações e outras articulações da sociedade civil que visam a construção de estruturas de atuação política e social.
“ARTE DEMOCRACIA UTOPIA – Quem não luta tá morto” terá sete trabalhos comissionados, como o de Virginia de Medeiros, que dá nome à mostra. Os coletivos Amò e #cóleraalegria, assim como Graziela Kunsch, Raphael Escobar, Traplev e Jota Mombaça completam o time de artistas que criaram trabalhos para a exposição. Nomes consagrados, como Anna Maria Maiolino, Claudia Andujar, Paulo Bruscky e Cildo Meireles também participam.
O debate, porém, não ficará restrito às galerias do museu. Para expandir o diálogo, os arquitetos do Estúdio Chão criaram o projeto Transborda, que ocupará os pilotis com estruturas lúdicas e arquibancadas onde acontecerão encontros, debates e atividades da Escola do Olhar. O evento de abertura contou com com shows, performances, intervenções artísticas, entre outras atividades culturais.
Projeções: VJ Lê Pantoja
16h – 21h – Feira com Refugiados (Mawon)
16h – 17h30 – DJ Tata Ogan
17h30 – 17h50 – Mawon convida Rebel Layonn (Haiti), Bob Selassie
(Haiti) e Papa Babouseck (Senegal)
17h30 – 18h10 – Intervenção Passinho – Poesia dos Pés (Pavilhão)
17h50 – 17h55 - Poetas Favelados
17h55 – 18h10 - Dj Seduty (Funk)
18h10 – 18h30 – Intervenção Passinho – Poesia dos Pés (Pilotis)
18h30 – 18h40 – DJ Tata Ogan
18h40 – 19h10 - Bia Ferreira e Doralyce
19h10 – 19h15 - Poetas Favelados
19h15 – 19h35 – DJ Tata Ogan
19h35 – 19h50 – Tipoema: Movimento 5 (Claudio Santos, Fabiano Fonseca e Sérgio Mendes)
19h50 – 20h – “e para que poetas em tempo de pobreza?” 2018 (Carlos Adriano)
20h – 21h – (Pocket Show) Jards Macalé
E mais uma vez tivemos a possibilidade de mostrar a performance Tipoema, agora no seu Movimento 5. Um remix, para dar visibilidade a fragmentos do uso da tipografia em forma de manifestos, desde sua origem nas Minas Gerais e no Rio de Janeiro, passando pelas vanguardas, até os dias de hoje através dos coletivos artísticos. Dessa vez a carregamos uma Doblô em Belo Horizonte, com a prensa centenária do Sr. Sebastião do Vale do Jequitinhonha e levamos para um público maior o que essa tecnologia ainda tem a dizer, junto com Fabiano Fonseca, Alessandra Maria Scores e Marcelo Braga. Os impressos da Cantiga de Nossa Senhora do Manifesto, do poeta Affonso Ávila, foram entregues ao público durante a performance.
Categoria: Animação, Editorial, Evento, Exposição, Identidade Visual, Museus, Performance, Sinalização, Tipografia em 19/09/2018