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Acessa BH 2023 – Identidade Visual

O design acessível procura garantir que não haja barreiras entre o usuário e a utilização adequada de um produto ou serviço, sejam elas técnicas, projetuais, físicas ou cognitivas. O objetivo de um projeto de design acessível é estender a mesma experiência, física ou digital, para todas as pessoas. Ele não leva tanto em conta identidades e culturas e foca na compreensão e acesso de todos a mesma mensagem. Para isso, a escolha dos elementos básicos de uma identidade visual como formas, cores, tipografia e composição precisam carregar em si todas essas preocupações e cuidados.

Para a tipografia, buscamos trazer uma estrutura onde, além de personalidade e força gráfica, ela transmita todas as boas práticas de um design acessível em sua composição como, por exemplo, não possuir serifas ou ser cursiva, que tenha alta legibilidade e clareza em seu desenho além de evitar o seu uso em caixa alta.  A escolha pela atualização da tipografia da marca Acessa BH nasceu da ideia de preservar o legado de letras arredondadas – mais simpáticas e fáceis de serem lidas por todos os públicos – da marca anterior porém com uma camada de renovação a partir de  uma de maior legibilidade de suas letras, seus contornos com maior personalidade, se apropriar do contraste entre maiúsculas e minúsculas e o cuidado do espaçamento entre os caracteres.

Para a composição da marca, trouxemos outro elemento fundante de sua estrutura  e com uma carga simbólica significativa já percebida universalmente: a representação gráfica do alfabeto em Braile.  Além de uma camada conceitual que  afirma a vocação originária do festival, sua incorporação na estrutura fixa da marca  traduz – tanto graficamente quanto tátil, quando os meios permitirem – uma preocupação real em ser claro nos seus objetivos.

Para a paleta de cores, mantivemos a estrutura cromática da marca anterior quase em sua totalidade – que continuam representando pluralidade por sua ampla gama de cores-, mas com pequenos ajustes de tonalidade para aumentar o contraste entre si e, como veremos mais a frente, reforçar a ideia conceitual dos eixos curatoriais do festival e dar sentido como arquitetura de informação para as atrações.

Além das cores como elementos simbólicos  de pluralidade e inclusão, trouxemos a forma circular como ideia de fluidez, versatilidade  e de conjunto, onde as suas infinitas sobreposições e composições se transformam em containers para transmissão de informação através de imagens. Dentro delas vamos utilizar foto das  atrações como forma de dar protagonismo ao conteúdo do festival. Sua origem também remete ao alfabeto Braille, presente na marca.


A ideia da construção de uma nova identidade visual do festival, a partir de elementos que traduzem as boas práticas de um design acessível, é criar uma estrutura gráfica que seja perene, onde a cada edição novas formulações possam ser feitas, mas mantendo sua estrutura inicial e criando uma percepção de continuidade através dos tempos.


Categoria: Animação, Audiovisual, Educação, Evento, Festival, Identidade Visual, Internet, Música, Palestra, Performance, Presença Digital, Sinalização, Teatro, Voltz em 08/10/2023    


 
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newverse :: tecnologia para humanizar


Categoria: Identidade Visual, Internet, Presença Digital em 26/06/2023    


 
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1º Forum Próximo Futuro

No final do ano de 2021, O Instituto Fábrica do Futuro assinou um termo de cooperação com a Prefeitura de Juiz de Fora para iniciar o projeto que tem por objetivo transformar Juiz de Fora em um Polo Internacional de Economia Criativa.

A Voltz criou a Identidade Visual e sinalização 1º Forum Próximo Futuro que aconteceu na cidade mineira entre os dias 26 e 28 de julho de 2022. Tendo a Economia Criativa como fio condutor de toda proposta, a logo partiu inicialmente da abordagem da tríplice hélice, criada por Henry Etzkowitz e Loet Leydesdorff tendo a premissa de que a inovação é dinâmica e sustentável a partir da articulação entre três atores sociais: a universidade, a iniciativa privada e o poder público. Esses três vetores partiram da forma de um coração ao centro, que se conectam por setas que sugerem um olhar primeiro para dentro, para posteriormente se conecte com o mundo.

O evento foi realizado pela Prefeitura de Juiz de Fora (PJF), Instituto Fábrica do Futuro e Sebrae Minas, reuniu especialistas e gestores de várias partes do Brasil e do mundo que pensam e trabalham a chamada “nova economia”. O Fórum trouxe reflexões que vão se tornar ações para que as pessoas na cidade possam atuar na perspectiva de uma economia criativa: sustentável, circular, compartilhada, colaborativa, solidária e inclusiva. Para se chegar na programação final, ao longo de 3 meses aconteceu a fase preparatória, que possibilitou os encontros temáticos com os diversos atores da sociedade civil. Junto a isso construímos uma estratégia de comunicação para abordar e conversar com os diferentes setores ligados à Economia Criativa: Cultura, Mídias, Criações Funcionais, e Tecnologia da Informação. Desenvolvemos um hotsite na plataforma EVEN3 com formulário para a criação de um banco de dados que vai permitir a construção de uma plataforma colaborativa de rede.

Durante o evento Juiz de Fora aderiu à “Agenda 21 da Cultura”, documento internacional orientador das políticas públicas de cultura e uma contribuição para o desenvolvimento cultural da humanidade. O ato simbólico ocorreu durante o terceiro dia do “Fórum Próximo Futuro”. A “Agenda 21 da Cultura” foi elaborada no marco do IV Fórum de Autoridades Locais de Porto Alegre ou FAL, o encontro de presidentes de câmaras e representantes de governos locais de todo o mundo, criado, em 2001, no âmbito do Fórum Social Mundial.

O 1º Fórum Próximo Futuro de Juiz de Fora teve dois objetivos principais. O primeiro, abrir caminhos para a adesão de Juiz de Fora a plataformas globais de cidades que se orientam, em destaque, pela Agenda 21 da Cultura e pela Agenda 2030 das Nações Unidas. O segundo, gerar um ambiente favorável para o pensamento e a reflexão, trocas de experiências e conexões, que possa formar uma ‘rede de cooperação local’ capaz de realizar em curto prazo a ‘missão’ de transformar nossa cidade de Juiz de Fora em um ‘Polo Internacional de Economia Criativa’.

VEJA A PROGRAMAÇÃO EM VÍDEO >>


Categoria: Audiovisual, Editorial, Educação, Evento, Identidade Visual, Internet, Palestra, Planejamento Estratégico, Plataforma, Sinalização, campanha em 30/07/2022    


 
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2022 > Seguimos Conectados

O que nos move são as conexões. Seguimos juntos em 2022!


Categoria: Animação, Aplicativo, Artigo Acadêmico, Audiovisual, Editorial, Evento, Experimental, Exposição, Fashion, Festival, Filme, Gastronomia, Identidade Visual, Instalação, Internet, Moda, Museus, Palestra, Performance, Planejamento Estratégico, Plataforma, Presença Digital, Sinalização, Tipografia, Video, Voltz, Website, campanha em 03/01/2022    


 
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plataforma digital Lotus Lobo – SESC Pompeia

Crie seu postal / Fabricação Própria
Com curadoria e e concepção de Marcelo Drummond a Plataforma Digital foi desenvolvida pela @voltzdesign e pode ser acessada pelo ambiente virtual do SESC <anexa>.
Este projeto é uma extensão da exposição “Fabricação Própria” da artista @lotuslobo, que acontece presencialmente no galpão do Sesc-Pompéia em São Paulo, até 30 de janeiro de 2022.

De natureza interativa, toma como referência central as maculaturas, chapas de acertos de impressão apropriadas pela artista em 1970, dentro da fábrica da Estamparia Juiz de Fora, MG.

Lotus Lobo nasceu em Belo Horizonte em 1943. Vive e trabalha na capital mineira, onde graduou-se na Escola Guingnard, da UEMG, em Artes Plásticas. Na França, estudou na École Superieure des Art et Industries Graphiques Estienne e na École D’Arts Plastiques et Sciences D’Art de L’Université de Paris. Foi professora de litografia na UEMG e na UFMG em intervalos entre 1966 a 1993.

Estas tantas experiências artísticas, inauguradas nos anos 1960, foram seminais na construção discursiva de Lotus Lobo e ainda reverberam na sua produção contemporânea. Na carreira da artista, convém destacar a sua participação na “X Bienal de São Paulo” (1969), quando recebeu o Prêmio Itamaraty ao exibir três objetos-gravuras (lito-objetos) manipuláveis pelo público. Nota-se, ainda, sua participação na emblemática manifestação “Do corpo a terra” (1970), organizada pelo crítico de arte Frederico Morais e realizada no Parque Municipal de Belo Horizonte, onde Lotus propôs a intervenção “Plantação”.

Entrou em contato, a partir de 1969, com a produção de embalagens em folha de flandres da Estamparia Juiz de Fora (MG), onde coletou matrizes das primeiras décadas do século XX, e, a partir daí, por meio da apropriação e manipulação de imagens, produziu obras que desvelam o caráter criativo dos ambientes fabris, convidando o público a também experimentar novas possibilidades de leitura.

A reunião e o deslocamento desses objetos são formas de dar visibilidade a sua composição, evidenciando autorias, especificidades regionais e temporalidades. É justamente a partir de uma proposta de interrupção e inversão do ciclo de vida habitual de tais itens que se constitui o trabalho artístico e de pesquisa de Lotus Lobo.

Monte seu postal em >> https://lotuslobo.sescsp.org.br/
Acesse o Catálogo Virtual >> ISSU


PLATAFORMA DIGITAL LOTUS LOBO
Concepção e criação
MARCELO DRUMMOND
Design e produção
VOLTZ DESIGN
ALESSANDRA MARIA SOARES E CLÁUDIO SANTOS RODRIGUES
Assistente de design
CAROL CAFIEIRO
Vetorização de imagens
ANTONIO CIGANIA
Desenvolvimento de sistema
LUCAS JUNQUEIRA

Categoria: Aplicativo, Exposição, Internet, Plataforma, Presença Digital, Sistema, Website em 22/12/2021    


 
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31 fumec forma moda



Categoria: Audiovisual, Editorial, Evento, Fashion, Identidade Visual, Internet, Moda, Video em 21/12/2021    


 
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Indie 2021 – Edição Híbrida

A realização do INDIE 2021 poderia ser apenas a celebração dos 20 anos do festival, mas é o retorno, após 21 meses do início da pandemia, às salas de cinema, ao único cinema comercial de rua de uma cidade, aquela cidade, onde surgiu um festival, em 2001.


O INDIE 2021 foi exclusivamente pensado para Belo Horizonte, para as pessoas que amam cinema, que não sabem como voltar a frequentá-lo em tempos pandêmicos, que se acostumaram com as plataformas de streaming e fizeram sua parte, ficaram em casa. Foram 17 meses com todos os cinemas da cidade fechados, agora com grande parte da população completamente vacinada, queremos dar um impulso consciente: #vaiterINDIE!

Presencialmente, no Cine Belas Artes, com todas as sessões com entrada franca, foram escolhidos 27 filmes entre os filmes mais premiados do ano, e outros que ficaram inéditos na cidade entre 2020/2021 porque Belo Horizonte estava em lockdown.


Se a edição anterior foi online, em 2021 aqui no site do INDIE vai ter uma programação extra e especial. São onze curtas, de seis países. É possível também assistir um filme com recursos de acessibilidade com Libras, audiodescrição e legenda descritiva, é o longa francês Jovem mulher de Léonor Serraille.



CRÉDITOS

REALIZAÇÃO: ZETA FILMES
DIREÇÃO: Daniella Azzi, Eduardo Garretto Cerqueira, Francesca Azzi
CURADORIA GERAL: Daniella Azzi, Francesca Azzi

COMUNICAÇÃO E PRODUÇÃO

IDENTIDADE VISUAL, PEÇAS GRÁFICAS, SINALIZAÇÃO, VINHETA E WEBSITE: Voltz Design
DIREÇÃO DE CRIAÇÃO E PRODUÇÃO: Alessandra Maria Soares, Cláudio Santos
VINHETA Cláudio Santos (Direção e imagens), Leonardo Dutra (Animação e edição de som)
WEBSITE (Programação): Lucas Junqueira
ASSESSORIA DE IMPRENSA: ProCultura
TRADUÇÃO E LEGENDAGEM: Casarini Produções
CÓPIAS E ACESSIBILIDADE: ETC Filmes


Categoria: Editorial, Festival, Filme, Identidade Visual, Internet, Presença Digital, Sinalização, Video, Website em 10/12/2021    


 
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24 Cultura Inglesa Festival

2021_ O ANO DA REINVENÇÃO

O 24º Cultura Inglesa Festival aconteceu de 6 a 28 de março de 2021 – pela primeira vez em formato digital. Mais de 70 mil pessoas, curtiram uma programação incrível, com mais de 70 eventos e conteúdos diversos de arte, cultura e educação, gastronomia, meio ambiente, ciência, tecnologia e muito mais.

Mais que um site efêmero, propusemos a construção de um sistema: a criação de uma plataforma viva, interativa, escalar, expansível e colaborativa, com potencial para se tornar permanente e relevante, podendo evoluir para um instrumento eficaz de comunicação institucional e um espaço expandido de cultura, ensino e aprendizagem.

A centralidade do usuário e sua experiência foi o ponto de partida para a criação de um sistema que provocasse uma conversação em torno do conteúdo e da proposta de curadoria do Festival. A envergadura e suas possibilidades possibilidades tornam a plataforma digital do 24 Cultura Inglesa Festival um projeto que tem tudo para ser permanente, em constante evolução.

FEATURES

HOME / HIGHLIGHTS [destaques em paralaxe] / PANORAMA [atrações apresentadas de forma lúdica e interativa através de cards "colecionáveis"] / CALENDÁRIO INTERATIVO / FILTRAGEM DE CONTEÚDO / MEU FESTIVAL [espaço do usuário customizável com sua seleção de atrações, onde ele poderia montar seu próprio festival] / @CULTURECAFE [ambiente híbrido real-virtual_ área de transmissão de lives, e programações aleatórias em tempo real com feed de atrações flutuante; espaço de interação entre usuários] / RED BOX [dispositivo de interação da Cultura Inglesa com o usuário] / DISPLAY [linha de informações em tempo real adequadas para cada seção do site] / FERRAMENTAS DE ACESSIBILIDADE [interfaces ajustáveis para facilitar a fruição de pessoas com deficiência com ajustes diversos] / ÁUDIO DESCRIÇÃO e TRADUÇÃO EM LIBRAS de boa parte do conteúdo

CULTURE (RE)START
DIREÇÃO GERAL: LILIANE REBELO
CURADORIA E COORDENAÇÃO DE PARCERIAS: LILIANE REBELO E NATÁLIA MALLO

PLATAFORMA: direção de criação e coordenação executiva ROGÉRIO VELLOSO conceito, criação e identidade visual CLÁUDIO SANTOS, GUSTAVO SANTOS, JULIO DUI e ROGÉRIO VELLOSO heads de design e ui GUSTAVO SANTOS e JULIO DUI gramática de experiências e arquitetura de informação CLÁUDIO SANTOS design e prototipia IVAN DE CASTRO apoio operacional ALESSANDRA M. SOARES videografia ROGÉRIO VELLOSO e DOUGLAS AGUIAR motion design JULIO DUI assistência LOURENÇO DINIZ, SOFIA DINIZ e MARCOS CASA engenharia DOOIS WEB animações e micro-interações THE GOODFELLAS e JEAN GONTIJO direção de operações the goodfellas CAROLINE RUA desenvolvimento de front-end MATEUS MORAES integração de back-end GLADSTON GARCIA

Inspirado no universo de lygia clark. Suas dobraduras em “bichos” como referência para o espaço online que se expande e permite caminhos diversos para o navegante.

Conceito, projeto, desenvolvimento e identidade visual
calma creative hub || em parceria com os estúdios || mono + polar studio + voltz

VEJA MAIS:
https://calma.art.br/24-cultura-inglesa-festival


Categoria: Aplicativo, Audiovisual, Experimental, Exposição, Festival, Identidade Visual, Internet, Mostra, Música, Palestra, Performance, Planejamento Estratégico, Plataforma, Sistema, Video, Website em 08/08/2021    


 
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São João Nepomuceno no caminho da economia criativa.

O projeto CIDADE DA MÚSICA é uma iniciativa de um potente grupo de profissionais locais do setor musical, em parceria com o Polo Audiovisual da Zona da Mata de Minas Gerais e a Associação de Música no Interior (AMI). A ideia é diversificar a economia da cidade e fortalecer a integração de profissionais da música e do audiovisual da Zona da Mata Mineira.

Aconteceram várias ações culturais, como serestas, “lives” musicais, encontro de compositores, mostras de música instrumental, workshops, rodas didáticas de choro, entre outras atrações. Para viabilizar esta intensa programação, o projeto já nasce com a força de importantes parcerias, reunindo os setores do audiovisual e da música à diversas instituições públicas e privadas. O patrocínio é do grupo ENERGISA através da Lei de Incentivo à Cultura da Secretaria de Estado da Cultura e Turismo do Governo de Minas Gerais. Por meio de uma nova parceria, entre a Prefeitura Municipal de São João Nepomuceno e o SEBRAE-MG, o projeto irá realizar também um estudo para mapear o quadro profissional do setor musical local, identificar o potencial de toda uma cadeia produtiva de serviços e fornecedores. Uma ação que garante uma base essencial para um plano de longo prazo, que tem como objetivo principal promover a Economia Criativa da Música.

FÓRUM CIDADE DA MÚSICA. O 1º Fórum Cidade da Música é um palco especial para refletir e celebrar a música como vetor de construção de um arranjo regional criativo e produtivo, capaz de ser inovador e indutor de um novo ciclo de desenvolvimento de São João Nepomuceno e região da Zona da Mata de Minas Gerais. Um vibrante ambiente de encontro entre profissionais de diversas áreas do cenário musical, do setor audiovisual e da economia criativa, que integram uma programação intensa de palestras, entrevistas, mostras audiovisuais e shows musicais.

VIDEOCLIPE TREM DO FUTURO. As imagens gravadas em estúdio, precisavam dialogar com a sensibilidade da pintura digital sobre filmes antigos e de internet.

Trabalhamos sobre os preceitos da cultura remix, através da criação de novos climas e inserção de novos elementos gráficos, cores, texturas e sobreposições.

Ficha Técnica:

Música Original: Trenzinho Caipira de Heitor Villa-Lobos
Composição: Emmerson Nogueira e Ricardo Itaboray
Violão, Voz, Baixo, Guitarra: Emmerson Nogueira
Voz, Acordeon, Teclados: Ricardo Itaborahy
Voz: Érica Alves
Idealização e Produção Executiva: Cesar Piva
Direção e Montagem: Cláudio Santos Rodrigues
Animação em Rotoscopia: Leandro Silveira
Gravação e Edição das Cenas de Estúdio: Aldo Torres (áudio) e Junior Detone (vídeo)
Parcerias: Estúdio Versão Acústica e Fábrica do Futuro com a Prefeitura Municipal de São João Nepomuceno, Agência de Desenvolvimento do Polo Audiovisual da Zona da Mata MG, Sebrae, Fundação Cultural Ormeo Junqueira Botelho e Grupo Energisa
Animações inspiradas a partir de cenas dos filmes Ganga Bruta e Canto da Saudadedo cineasta Humberto Mauro

Página do Projeto >> http://www.poloaudiovisual.tv/title/1o-forum-cidade-da-musica/


Categoria:
Animação, Audiovisual, Evento, Experimental, Identidade Visual, Internet em 18/12/2020    


 
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INDIE 2020 – ONLINE

A IDENTIDADE GRÁFICA E AUDIOVISUAL

Nesta edição do INDIE FESTIVAL, a identidade visual partiu da necessidade de se adequar a este momento de pandemia/quarentena. A curadoria e nós refletimos muito sobre o apego à presença, ao significante “cinema” , aquele da sala escura, dos cheiros, da companhia, dos amigos e da movimentação que um festival causa. Os cinemas como espaço físico e metafísico que não podem morrer! Porém essa adaptação se fez necessária, porém a de familiaridade com o digital da Zeta Filmes, existe há 20 anos. Em 2000 foi criado um festival de cinema online, o primeiro do Brasil que se chamava Brasil Digital, e depois se tornou o Fluxus (festival Internacional de cinema na Internet) que durante anos foi um festival com competição e votação online para filmes curtos no mundo inteiro… Ou seja para a ZETA FILMES, o Fluxus era este acesso de, certa forma, democrático para filmes experimentais e em formatos curtos e para o cinema expandido, no espaço das galerias e museus de arte. A Voltz está junto nessa jornada desde então, desenvolvendo esses sites, pois nascemos junto com o início da internet e do início da digitalização do mundo.

A urgência do mundo digital tem nos trazido uma nova forma de relacionar e produzir. Tem sido assim, neste ano de 2020 em quase tudo. As coisas parecem fragmentadas em seus processos, na forma de entender, apresentar e de comunicar. Começamos nas videoconferências, pulamos pro zap, recorremos ao email, voltamos para o zap, conversamos por voz, etc. Montamos um grupo, outro derivado, outro sobre questões específicas e por aí comentários ficam nas nuvens e se perdem. Essa multiplicidade de meios e formas talvez tenha nos tirado algo, talvez faça que falas e aspectos importantes se percam e não se materializam num processo que acostumamos para a construção e produção conceitual, formal e do conhecimento.

É preciso revisitar os rastros e registros desses fragmentos com isso reorganizá-los (quando eles ficam ou quando conseguimos achá-los). Mas isso exige tempo, dedicação, cuidado, vontade. As novas demandas e urgências nos tomaram um tempo precioso para que seja possível fazer os detalhes e as sutilezas serem perceptíveis e revelados com mais intensidade. Talvez o distanciamento presencial tenha diminuído a nossa capacidade de se conectar com o campo sutil, que às vezes nem percebemos, mas que está ali, através do cheiro do café, de pequenos olhares e gestos, a visão ampla de um ambiente, um olho no olho, um abraço apertado e aperto de mão antes e depois de uma reunião. Parece que algo nos foi tirado e com isso uma sensação do vazio e de que a ALMA das coisas tenha se perdido. Mas esse é o espírito desse tempo. E é nele que estamos agora. Mas é com tudo isso também que podemos procurar os “nós” e deixar um registro que carregue essa intensidade.

SOBRE O SITE / PLATAFORMA: http://www.indiefestival.com.br/2020

O festival será todo online com sessões marcadas e únicas como em qualquer festival de cinema, (o formato escolhido reproduz um pouco dos festivais presenciais com sessões e programação), vc entra (faz seu cadastro/login) e assiste o que está passando naquele horário. Durante os oito dias do festival as sessões começarão a partir das 15 horas, e o site terá cerca de 8 horas diárias de cinema. Os filmes terão sessões e limites de views/espectadores que variam de 200 a 800 por sessão, portanto, fora do horário das sessões ou se alcançar o limite de visualizações, os filmes ficarão indisponíveis. São filme inéditos no Brasil que ainda podem vir a ser lançados nos cinemas, após a pandemia da Covid-19.

REFLEXÕES ACERCA DA SÍNTESE ÁUDIO-GRÁFICO-MOVENTE DO INDIE 2020 / ONLINE

Com um olhar atento e múltiplo que pode ajudar a revelar o que ainda só esteja escondido, trabalhamos na vinheta, que chamamos de síntese áudio-gráfico-movente. Sobre a animação faltava dar um destaque para os ícones que formam a logo e sobrepor as camadas de cor e os letterings. Fazer pequenas “aglomerações” que permitissem ter mais sensações gráficas dos tipos e das cores que ao se encontrar promovem diferentes percepções.

Sobre o áudio, a partir dos comentários, de um ouvir sensível da Alessandra M. Soares, e das conversas entre Cláudio Santos, Fabiano Fonseca  e Leonardo Rocha Dutra, fomos interferindo e maturando a trilha, sugerindo um ruído aqui, uma batida ali, e eles chegaram em 3 resultados, que tem uma base comum e características próprias. Todas terminam com o burburinho de pessoas, remetendo ao ambiente da sala de cinema antes de cada sessão.

Nesse ambiente digital, a possibilidade de muitas ferramentas estarem nas nossas mãos, nos permitem ter um certo controle sobre coisas, que antes não nos cabiam. Estamos agora em múltiplos lugares e fazendo mais coisas. Seja dando aula-online, onde a sala de aula é uma plataforma, ou preparando um festival, onde quem controla a exibição e distribuição é também que cria e faz a curadoria, ou produzindo a identidade gráfica que tem que se fazer presente mais ainda sobre os excessos de conteúdos audiovisuais existentes.

Vinheta versão tecno

Vinheta versão pop

Vinheta versão minimal

Créditos vinheta Indie 2020:
Direção: Cláudio Santos Rodrigues
Animação: Leonardo Rocha Dutra
Trilha Sonora: Fabiano Fonseca


Categoria: Animação, Audiovisual, Experimental, Festival, Identidade Visual, Internet, Plataforma, Presença Digital, Video, Website, campanha em 18/10/2020    


 
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