Museus
museu casa kubitschek – outras habitabilidades
A Voltz foi responsável pela identidade visual, sinalização e soluções audiovisuais da exposição “Outras Habitabilidades”, que integra a programação do projeto Pampulha Território Museus, com a curadoria de Carlos M. Teixeira e Marconi Drummond e projeto expográfico da Micrópolis.
A exposição tem como premissa potencializar a integração do acervo mobiliário do Museu Casa Kubitschek com outros objetos de design e obras de arte, criando uma harmonia inclusiva na arquitetura residencial do espaço que reflita o diálogo entre o modo de morar modernista do museu com as diversas formas contemporâneas de habitar da Pampulha, de Belo Horizonte e do Brasil.
Estrutura-se em três pontos expositivos: a Camada Histórica, que apresenta o desenvolvimento urbanístico da região e valoriza os aspectos da arquitetura e do paisagismo do espaço; o Mobiliário Deslocado, que reorganiza os móveis e objetos pertencentes a D. Juracy Guerra, última moradora do imóvel, mantendo as denotações íntimas dos antigos habitantes do local, com o acréscimo de objetos representativos dos espaços domésticos brasileiros; e o Residentes Contemporâneos, que retrata outras manifestações arquitetônicas – tradicionais, inclusivas e populares – e evidencia a integração entre arquitetura, paisagismo e artes visuais presentes no movimento modernista brasileiro.
A exposição “Outras Habitabilidades” apresenta objetos de design, maquetes arquitetônicas e paisagísticas, obras de arte contemporânea, assim como acervos fotográficos e documentais do Museu Casa Kubitschek e os cedidos pela família Guerra e por outras instituições públicas e privadas. Estão presentes na mostra croquis de Oscar Niemeyer e obras de Paulo Werneck, Alfredo Volpi, Lúcio Costa, Vik Muniz, Fernando Lara, Nydia Montenegro, Ariel Ferreira, Lina Bo Bardi, Nino Cais, Angela Detanico e Rafael Lain, Coletivo Poro, entre outros.
Identidade Visual e sinalização
As soluções de design partiram da própria arquitetura e de todo universo gráfico, do mobiliário e das cores presentes dentro da casa. As placas e suportes de sinalização foram desenvolvidos em diálogo com os materiais existentes e do novo mobiliário expográfico desenvolvido.
Conteúdos dinâmicos
A paleta de cores presente na casa foi incorporada nas legendas dinâmicas dos terminais de vídeo com os 5 dossiês históricos animados com fotos, imagens e animações que permitem um aprofundamento nos conteúdos relacionados
Dossiê 1: Pampulha Velha >>
Veja os outros vídeos/dossiês:
Dossiê 2: Pampulha Modernista
Dossiê 3: Azulejaria
Dossiê 4: Mobiliário
Ficha técnica:
PREFEITURA DE BELO HORIZONTE
SECRETÁRIA MUNICIPAL DE CULTURA: Fabíola Moulin Mendonça | SECRETÁRIO MUNICIPAL ADJUNTO DE CULTURA: Gabriel Portela | FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE CULTURA PRESIDENTA INTERINA: Fabíola Moulin Mendonça | DIRETORA DE MUSEUS: Sara Moreno
INSTITUTO PERIFÉRICO
| DIRETORA-PRESIDENTE: Gabriela Santoro | DIRETORA-EXECUTIVA: Lilian Nunes | DIRETORA-FINANCEIRA: Daniela Savoi
CURADORIA: Carlos M Teixeira, Marconi Drummond | ASSISTENTE DE CURADORIA: Daila Coutinho | COORDENAÇÃO MUSEAL: Vanessa Barboza de Araújo, Flávio Milagres e Cássio Campos | APOIO OPERACIONAL: Ana Karina Bernardes, Michelle Galvão Soares, Beatriz Fósculo e Sâmmya Dias (estagiárias) | COORDENAÇÃO DE PROJETO: Paola Sposito | EXPOGRAFIA: Micrópolis | PRODUÇÃO: Sirlene Magalhães e Daniella Lages | PESQUISA CURATORIAL HISTÓRICA: Thiago Costa, Marcus Lage e Juliana de Souza Soares | AÇÃO EDUCATIVA: Lucas Mendes Menezes, Bruna Cristina Santos Costa (estagiária) e Júlia Teixeira Reis (estagiária)
IDENTIDADE VISUAL/SINALIZAÇÃO EXPOSITIVA: Alessandra Soares e Cláudio Santos | EDIÇÃO VÍDEOS: Leonardo Dutra e Mírian Rolim (Voltz Design)
COMUNICAÇÃO: Dila Puccini (Patuá Cultural) | REVISÃO: Angela Santoro | ASSESSORIA DE IMPRENSA E CONTEÚDO: Augusto Nascimento | CONSERVAÇÃO/ELABORAÇÃO DE LAUDOS TÉCNICOS DOS ACERVOS: Luciana Bonadio, Tatiana Penna e Denyse Motta | APOIO DE PRODUÇÃO: Giovanna Pires | SUPORTE ADMINISTRATIVO FINANCEIRO: Breno Amaral e Ruth Lea Amaral
Categoria: Animação, Arquitetura, Audiovisual, Exposição, Identidade Visual, Museus, Sinalização em 11/09/2021
Roteiro – Design – 2011
Antes da realidade das lives, uma conversa sobre roteiro e design em diversas plataformas. Terminais multimídia, Displays de Led e a primeira Árvore de Natal animada do mundo!
Categoria: Animação, Aplicativo, Arquitetura, Audiovisual, Evento, Exposição, Instalação, Internet, Museus, Video em 21/01/2020
Alceu Pena – Inventando a Moda do Brasil – MUMO BH
O Museu da Moda recebe a exposição “Alceu Penna – Inventando a Moda do Brasil”. A Voltz criou a identidade visual e a sinalização mais uma vez em parceria com o arquiteto Alexandre Rousset. A mostra apresenta os trabalhos de criação do mineiro Alceu Penna, por meio de recorte da sua carreira. Nascido em Curvelo, Alceu Penna é figura emblemática do cenário brasileiro.
Transitou pelas áreas do design gráfico, jornalismo, ilustração, figurino, estilismo, publicidade, cenografia e, entre outras atuações, pode ser considerado o precursor do jornalismo de moda no Brasil. Ficou famoso pela criação da seção As Garotas, publicada semanalmente na revista O Cruzeiro, entre 1938 e 1964, revolucionando a moda e o comportamento no país durante o período.
A exposição ALCEU PENNA – INVENTANDO A MODA DO BRASIL está dividida em três eixos:
ALCEU PENNA DECODIFICADO PELOS DESIGNERS E MODELISTAS DO SENAI MODATEC DE BH – Sob a coordenação do estilista Ronaldo Fraga, a equipe de alunos, designers e modelistas do SENAI Belo Horizonte MODATEC fez a releitura de 15 looks inspirados em croquis originais de diversas fases do trabalho de Alceu, apresentados no 24º Minas Trend.
ALCEU PENNA É SHOW! FIGURINOS & FANTASIAS – Acadêmicos do curso de Moda da Universidade FEEVALE, em Novo Hamburgo (RS), reconstituíram oito figurinos e fantasias de espetáculos dos cassinos do Rio de Janeiro, entre 1938 e 1944, e um figurino do show Circus, de 1974, no Canecão, logo após a sua longa atuação na Rhodia.
COLEÇÃO ALCEU PENNA- Recorte do importante acervo doado pela família de Alceu Penna ao Museu da Moda de Belo Horizonte, bem como de novas cessões, expostos por décadas, principalmente de 1950 a 1970.
Suas criações tinham muitas qualidades: a assimilação das técnicas dos mestres franceses, pela intensa convivência profissional no meio; o espírito prático, observado na moda americana; o conhecimento das matérias-primas e da área têxtil e a indiscutível qualidade artística do seu desenho com identidade própria. Inferindo que os insumos locais, a cultura, o clima e as tradições populares trariam a essência do estilo brasileiro, Alceu Penna traçou um caminho inédito na moda. Acrescentou ainda o frescor e o dinamismo das novas gerações nas ilustrações das “Garotas”, sua coluna semanal na revista O Cruzeiro.
Categoria: Animação, Exposição, Fashion, Identidade Visual, Moda, Museus, Palestra, Sinalização, Video em 16/12/2019
CDL – Espaço de memória do comércio de Belo Horizonte e de fomento à inovação
A Voltz e m parceria com a V Audiovisual contribuiu com mais um espaço de memória de BH que faz parte do Circuito Cultural da Praça da Liberdade. O Ponto Cultural CDL, novo ambiente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH), foi desenvolvido com o objetivo de contar a história de Belo Horizonte a partir do desenvolvimento do comércio, desde sua fundação até os dias atuais, de uma forma original, interativa e inovadora, que levam os visitantes do século XVIII ao século XXI.
A relação do comércio com a cidade
O Ponto Cultural CDL possui itens que têm uma relação muito forte com a memória do comércio e da capital mineira, como xícaras originais do tradicional Café Nice dos anos 50, 55 e 60 junto com as fichas que até hoje são entregues aos clientes. Diversos documentos e fotografias que ajudam a entender o contexto de cada década, desde 1890 até os dias atuais, também estão expostos na linha do tempo, entre eles um convite de 1957 para um almoço realizado pela Sociedade dos Amigos de Belo Horizonte e as Classes Produtoras com o presidente da República da época, Juscelino Kubitschek, em comemoração aos 60 anos da capital mineira.Músicas características de cada década também poderão ser ouvidas ao longo de toda a linha do tempo, o que contribui para que o visitante se aproxime da atmosfera de cada década. Todas as mudanças de moedas também estão representadas no Ponto Cultural CDL com a exposição de exemplares das cédulas e moedas.
Alguns modelos clássicos das máquinas de calcular, e também de máquinas registradoras, como a National 532, de 1911, também estão expostas no Ponto Cultural CDL. Outro item que pode ser visto e que foi símbolo da inflação no final dos anos 80 e inicio dos anos 90 é a máquina etiquetadora, que era utilizada para remarcar os preços dos produtos a cada variação da inflação. Documentos que mostram um pouco da história da CDL/BH e de sua atuação como representante dos setores de comércio e serviços da capital também podem ser visualizados no Ponto Cultural.
O Ponto Cultural CDL foi divido em módulos expositivos:
Galeria Rampa – Espaço para exposições artísticas de média duração, com temáticas direta ou indiretamente ligadas ao universo do comércio. Iniciando a ocupação da Galeria Rampa temos uma pintura do artista mineiro Alexandre Rato que mostra interações humanas e comerciais em ambientes da cidade.
Vídeo abertura – Infovídeo que mostra a pujança do comércio de forma numérica e dinâmica ao longo das décadas em BH, com informações que farão o visitante entender um pouco mais sobre a força e a importância do comércio de Belo Horizonte para o desenvolvimento da cidade.
Linha do Tempo – Apresenta fatos marcantes de 1890 a 2010, com três eixos principais como pano de fundo: o Brasil e o mundo, o comércio e a cidade de Belo Horizonte. Acompanhando a linha do tempo, são exibidos três vídeos.
O primeiro, O Comércio Vívido, que apresenta de forma poética um dia em BH sob a perspectiva das interações comerciais. De padeiros, iniciando sua jornada ainda na madrugada, a garçons, que voltam para casa apenas no fim da noite.
O segundo vídeo, O Comércio Expandido, exibe a força do comércio nas diversas regiões da capital, que descentralizam, expandem e dinamizam a cidade.
O último vídeo, O Comércio Visto, alterna imagens do passado e do presente de Belo Horizonte, visitando lugares, que fizeram e fazem parte do imaginário da cidade. Ao final da linha do tempo, em um monitor é possível que o visitante dê continuidade à linha até os dias atuais por meio de monitor.
Mesa CDL – Espaço destinado ao acervo da Entidade, com objetos e documentos de grande significado relacionados às ações da CDL/BH desde sua fundação até hoje.
Parede do Comércio e a Cidade – Exibe as relações construídas entre o comércio e a sociedade da capital. Neste ambiente, 12 caixas representam o impacto sentimental que o comércio causa nas pessoas. Cada uma destas caixas é acompanhada por um texto poético que contribui para aguçar o imaginário e as memórias dos visitantes. Os temas das 12 Caixas são: Imigrantes e comércio; Savassi; Mercado Central; Rua da Bahia; Lagoinha; Barreiro; Praça Sete; Venda Nova; Feira Hippie; Galerias; Áreas Especializadas; Santa Tereza e Floresta.
Monitor da Inovação – Nesta etapa da visita são apresentados de forma interativa, conceitos, mitos e verdades sobre inovação e algumas curiosidades. O visitante também verá algumas das soluções propostas pelas startups aceleradas pela CDL/BH e uma agenda de eventos relacionada ao segmento.
Ficha técnica Ponto Cultural CDL:
Curadoria: Heloísa Vidigal e Carlos José de Almeida Neto (Cavalinho de Pau)
Pesquisa histórica e textos: Osias Neves (Escritório de Histórias) e Guilherme Lessa
Projeto expográfico: Isabela Vecci (Vecci Lansky Arquitetura)
Projeto arquitetônico: Ana Machado (Ana Machado Arquitetura)
Design e sinalização: Greco Design
Soluções interativas e instalações audiovisuais:
Direção de criação e design de interfaces: Cláudio Santos Rodrigues (Voltz Design)
Direção de produção : Alessandra Maria Soares (Voltz Design) e Marcelo Braga (V Audiovisual)
Animação do infográfico, edição de vídeos da linha do tempo e montagem do terminal inovação: Emerson Bragança
Trilha sonora infográfico: Fabiano Fonseca
Captação de imagens e edição de vídeos ds instalações: Coletivo Imaginário
Desenvolvimento de sistema do clipping digital: Sérgio Mendes
Engenharia Audiovisual: EAV
Funcionamento
De segunda à sexta das 9h às 18h
Avenida João Pinheiro, 496 – Bairro Boa Viagem / Belo Horizonte / MG
CDL Conecta
Programa da CDL/BH que integra os novos espaços da sede da Entidade, o Ponto Cultural CDL e o Espaço Varejo Inteligente, e une nesses dois ambientes as noções de passado, presente e futuro do varejo.
Texto gerado a partir de matéria do CDL: http://encurtador.com.br/fhtL8
Categoria: Animação, Aplicativo, Instalação, Museus, Sistema, Video, Voltz em 05/06/2019
Voltz 2018
Recorte das Soluções audiovisuais / transmídia realizado ao longo dos 22 anos da Voltz e apresentada no MAX Audiovisual Expo. Agradecimento especial aos antigos e novos parceiros que estão juntos da gente ao longo de todos estes anos!
Categoria: #voltz20anos, Animação, Aplicativo, Arquitetura, Arquivo, CD / DVD, Curadoria, Curso, Editorial, Evento, Experimental, Exposição, Festival, Filme, Gastronomia, Identidade Visual, Instalação, Internet, Moda, Mostra, Museus, Música, Oficina, Palestra, Performance, Plataforma, Publicações, Sinalização, Sistema, Tipografia, Video, Voltz, Website, campanha em 21/01/2019
Arte Democracia Utopia – Museu de Arte do Rio
A exposição Arte Democracia Utopia – Quem não luta tá morto foi inaugurada no dia 15 de setembro de 2018, no Museu de Arte do Rio, na Praça Mauá – Rio de Janeiro. Com coordenação geral de Eleonora Santa Rosa, a curadoria foi assinada por Moacir Dos Anjos, um dos mais importantes curadores do país, com passagens pelas Bienais de São Paulo e Veneza, a mostra faz parte do programa de comemoração dos 5 anos da instituição.
“Quem não luta tá morto é frase gritada por muitas e muitos dos que teimam em construir, em estado de constante disputa, lugares e tempos mais generosos e inclusivos. É frase dita bem alto, em particular, por aquelas e aqueles que buscam fazer valer, no Brasil, o direito constitucional à terra e à moradia. Frase que sintetiza a certeza vital que move a construção utópica: a impossibilidade de estancar a busca do que se deseja e do que se precisa. Mas se a única alternativa à morte é a luta, é dolorosamente claro que a luta não impede a suspensão da vida, que quem luta também morre – com frequência justo por sua combatividade, por sua gana de inventar um mundo mais largo. Gente que é morta por querer impedir as mortes lentas que a existência precária fabrica, espelho das desigualdades abissais que fundam e estruturam o país. As mortes de quem luta se transformam, por isso, em imperativo ético de resistência para quem fica; de fazer valer, a despeito de tudo, o valor da vida.”, explica o curador Moacir dos Anjos.
Para a sinalização de entrada do museu criamos uma padronagem tipográfica que foi aplicada como um lambe-lamber na parte externa como stencil. Essa referência vem dos manifestos impressos pelas vanguardas, que sempre usaram da palavra impressa para registrar e disseminar suas ideias. Para a aplicação destes materiais contamos com a participação do pessoal do Estudo Banzo lá do Rio de Janeiro.
Na parte interna da exposição a identidade visual foi aplicada em plotter de recorte. Além da identidade visual a Voltz foi responsável por toda a sinalização informativa da exposição, além da vinheta e todo material de divulgação, que foi trabalho em parceria com a equipe de comunicação e design do museu.
Sem ter pretensão de apresentar um panorama conclusivo, a mostra traz exemplos do pensamento utópico que marca a arte brasileira recente. Trabalhos artísticos realizados em momentos passados também estarão presentes, além de propostas e ações realizadas por grupos comunitários, associações e outras articulações da sociedade civil que visam a construção de estruturas de atuação política e social.
“ARTE DEMOCRACIA UTOPIA – Quem não luta tá morto” terá sete trabalhos comissionados, como o de Virginia de Medeiros, que dá nome à mostra. Os coletivos Amò e #cóleraalegria, assim como Graziela Kunsch, Raphael Escobar, Traplev e Jota Mombaça completam o time de artistas que criaram trabalhos para a exposição. Nomes consagrados, como Anna Maria Maiolino, Claudia Andujar, Paulo Bruscky e Cildo Meireles também participam.
O debate, porém, não ficará restrito às galerias do museu. Para expandir o diálogo, os arquitetos do Estúdio Chão criaram o projeto Transborda, que ocupará os pilotis com estruturas lúdicas e arquibancadas onde acontecerão encontros, debates e atividades da Escola do Olhar. O evento de abertura contou com com shows, performances, intervenções artísticas, entre outras atividades culturais.
Projeções: VJ Lê Pantoja
16h – 21h – Feira com Refugiados (Mawon)
16h – 17h30 – DJ Tata Ogan
17h30 – 17h50 – Mawon convida Rebel Layonn (Haiti), Bob Selassie
(Haiti) e Papa Babouseck (Senegal)
17h30 – 18h10 – Intervenção Passinho – Poesia dos Pés (Pavilhão)
17h50 – 17h55 - Poetas Favelados
17h55 – 18h10 - Dj Seduty (Funk)
18h10 – 18h30 – Intervenção Passinho – Poesia dos Pés (Pilotis)
18h30 – 18h40 – DJ Tata Ogan
18h40 – 19h10 - Bia Ferreira e Doralyce
19h10 – 19h15 - Poetas Favelados
19h15 – 19h35 – DJ Tata Ogan
19h35 – 19h50 – Tipoema: Movimento 5 (Claudio Santos, Fabiano Fonseca e Sérgio Mendes)
19h50 – 20h – “e para que poetas em tempo de pobreza?” 2018 (Carlos Adriano)
20h – 21h – (Pocket Show) Jards Macalé
E mais uma vez tivemos a possibilidade de mostrar a performance Tipoema, agora no seu Movimento 5. Um remix, para dar visibilidade a fragmentos do uso da tipografia em forma de manifestos, desde sua origem nas Minas Gerais e no Rio de Janeiro, passando pelas vanguardas, até os dias de hoje através dos coletivos artísticos. Dessa vez a carregamos uma Doblô em Belo Horizonte, com a prensa centenária do Sr. Sebastião do Vale do Jequitinhonha e levamos para um público maior o que essa tecnologia ainda tem a dizer, junto com Fabiano Fonseca, Alessandra Maria Scores e Marcelo Braga. Os impressos da Cantiga de Nossa Senhora do Manifesto, do poeta Affonso Ávila, foram entregues ao público durante a performance.
Categoria: Animação, Editorial, Evento, Exposição, Identidade Visual, Museus, Performance, Sinalização, Tipografia em 19/09/2018
Ágora / Saramenha Artes e Ofícios
Das origens ancestrais, européias e das américas, africanas, indígenas, brasileiras, mineiras, barrocas e modernistas. A Tipografia LIBERDADE continua sua trajetória centenária, que veio do rio Araçuaí até Jequitinhonha, passando por Belo Horizonte. No dia 12 de outubro de 2017 se instalou em Ouro Preto para se conectar mais profundamente com uma história que revela o ato da fala, das mãos, do gesto, do barro, do fogo, da madeira, do papel, da tinta e dos metais. Um novo espaço para toda forma de impressão e expressão e para uma melhor compreensão da nossa história através de experiências artísticas, educativas e culturais !!!
O espaço da Saramenha de Artes e Ofícios, localizado em Santo Amaro de Botafogo à 5 quilômetros de Ouro Preto já se propõe como um museu vivo e é voltado para o resgate dos antigos ofícios, principalmente ao manter ativo um tipo de se produzir cerâmica vitrificada, técnica que Padre Viegas (o pioneiro da tipografia no Brasil), trouxe de Portugal ao retornar em 1802, conforme descrito por Paulo Rogério Ayres Lage no livro “Cerâmica Saramenha – A Primeira Manufatura de Minas Gerais”. Aqui se deu a liga necessária para esse reencontro de técnicas em seu local de origem.
Nos dias 21 e 22 de julho de 2018 aconteceu a Oficina ÁGORA de Tipografia, lá na Cerâmica Artes e Ofícios e como ação integrada ao Festival de Inverno de Ouro Preto, Mariana e Região. Reinaugurada a Tipografia Liberdade, utilizando também equipamentos da Tipografia do Zé, 62 pontos e TipoLab-ED/UEMG. Final de semana produtivo com mais um ponto vivo da #redetipográfica.
Mais um passo do projeto ÁGORA que vem sendo construído há algum tempo. Foi também o momento de recolocar a Tipografia Liberdade em funcionamento novamente, agora num contexto que conecta passado e presente. Veja o processo de Restauração da Tipografia Liberdade >>
Categoria: Curso, Evento, Exposição, Festival, Gastronomia, Museus, Oficina, Palestra, Tipografia, Video em 26/07/2018
APP Guia Multimídia
Produzimos um guia eletrônico para tornar a visita ao Memorial Vale ainda mais completa. Trata-se de uma Ferramenta multimídia para aumentar a acessibilidade para os visitantes.
O guia multimídia vai auxiliar visitantes a terem uma experiência ainda mais completa e interessante no museu. Por meio de um tablet, disponibilizado pelo próprio Memorial Vale, ou por aplicativo para celular (iOS e Android), aqueles que visitam o espaço terão à disposição um guia virtual, com informações e curiosidades sobre os cerca de 30 espaços de exposição permanente, além de curiosidades sobre o prédio de 1897, onde funcionava a antiga Secretaria de Fazenda de Minas Gerais. O guia está disponível em português, inglês e espanhol. Todas as informações estão disponíveis em áudio e texto.
Sobre guia eletrônico e visita virtual
A cada sala, é possível acessar conteúdo que ajuda a entender com mais profundidade os conceitos e histórias por trás daquele espaço. Por meio de perguntas e frases que provocam reflexão, o aplicativo ajuda a aprofundar a vivência da visita.
O guia multimídia também ajuda a organizar percursos temáticos, por meio de uma seleção de salas e atrações. São oito propostas de roteiro: Literatura, Africanidades, República e memória, Mineiridades, Cartografia, Mulheres Geraes, Artes Visuais e Percurso da Criança. Esta última, por exemplo, conta com a ajuda da personagem Florinda, que propõe desafios e tarefas para os pequenos.
Mas o aplicativo também permite que o visitante personalize o roteiro, selecionando as salas que quer visitar e ordem do percurso, por meio de um mapa eletrônico do espaço.
O guia multimída também vai ajudar você a manter na memória a experiência da visita. Por meio da função “Meu registro” será possível montar um álbum de fotos feitos nos espaços do Memorial Vale. As imagens poderão ser compartilhadas nas redes sociais.
Outro recurso é a agenda, que permite ao usuário saber a programação artística do mês e se há, por exemplo, algum show, exposição fotográfica ou performance acontecendo no mesmo dia da visita.
O lançamento aconteceu no Memorial no dia 08 de junho de 2017. Estiveram presentes representantes do Iphan e Secretarias de estado de Educação e Cultura. Aconteceu uma visita mediada, simulando como poderia ser a atuação do setor educativo do Memorial.
Realização: Memorial Minas Gerais Vale, Ministério da Cultura e Governo Federal
Concepção e execução: Voltz Design
Coordenação Geral: Cláudio Santos Rodrigues
Textos: Anna Flávia Dias Sales (Tria), Charles Junior Souza, Mabel Faleiro Coelho e Tiago Reis (MMGV)
Design de Interface: Cláudio Santos Rodrigues e Luis Matuto
Programação e Montagem: Álvaro Andrade Garcia e Lucas Junqueira (Ciclope)
Produção de Áudio: Fabiano Fonseca
Mixagem: Pedro Jácome (AudioPop)
Locuções: Christian Fernandes e Bruna Challub
Revisão: Élida Murta (Trema Textos)
Categoria: Aplicativo, Museus em 08/06/2017
MUMO. Museu da Moda de Belo Horizonte
No dia 12 de dezembro foi inaugurado o Museu da Moda de Belo Horizonte. O museu funcionará no prédio com estilo manuelino da Rua da Bahia, 1.149, conhecido como Castelinho da Bahia, onde até então funcionava o Centro de Referência da Moda – CRModa.
A primeira proposta de um espaço dedicado à preservação da memória da moda em Belo Horizonte surgiu em 2012, com a abertura do Centro de Referência da Moda – CRModa. Com o novo empreendimento, a moda em Belo Horizonte é reconhecida como bem cultural da cidade, centro de design, criação, polo lançador de tendências e de negócios, reconhecido nacionalmente.
A indústria têxtil é agraciada na inauguração do MUMO com a exposição =33 voltas em torno da terra – memória e raízes da indústria têxtil de Minas Gerais, que foca a indústria têxtil mineira e sua relevante contribuição quanto às questões econômicas, culturais e sociais.
O tecido é o tema da primeira mostra do museu, elemento base da indústria da moda, com destaque para o algodão e a tecelagem plana. “Como o universo da indústria têxtil é muito amplo, resolvemos fazer um recorte focando o algodão, utilizando parte do acervo da Cedro Têxtil e do Museu de Artes e Ofícios – MAO”, explica o curador da exposição, professor Antônio Fernando Batista Santos, doutor em Artes Visuais e coordenador do curso de Design de Moda da Fumec. A responsável pela pesquisa foi a historiadora Doia Freire e projeto expográfico é do arquiteto Alexandre Rousset em co-criação com a Voltz.
O percurso do Museu está dividid da seguinte forma.
APRESENTAÇÃO: O ALGODÃO DA PLANTA À FIBRA
Neste primeiro espaço, o visitante será apresentado aotema algodão, sua natureza e sua presença na nossa cultura desde tempos imemoriais, e poderá sentir a proximidade das plumas tornadas fibras depois de terem sido separadas das sementes.
TRANSFORMAÇÃO: DA PLUMA AO PANO
Aqui, está detalhado todo o processo – basicamente universal e milenar – empregado para transformar o algodão em tecido plano, desde o descaroçar e cardar a fibra até a produção dos mais variados gêneros têxteis.
SUPERFÍCIE: IMPRESSÕES DA INDÚSTRIA TÊXTIL
Esta sala mostra a arte de estampar os tecidos em Minas Gerais a partir do início do século 20, com os tradicionais cunhos e matrizes e as amostras de estampas de repertório decorativo variado, desde os primitivos motivos de influência oriental até as flores graúdas e coloridas da chita mineira.
LINHA DO TEMPO: FIO DA MEMÓRIA
Neste ambiente, o visitante vai conhecer sobre a presença do algodão e da arte de trabalhar suas fibras no mundo, no Brasil e em Minas Gerais, em diferentes momentos da história, até meados do século 20.
MEMÓRIA DA TECELAGEM: ACERVO HISTÓRICA
O Estão expostos alguns equipamentos representativos de diferentes fases da tecelagem manual e industrial, em Minas Gerais, com destaque para exemplares que pertencem ao acervo da Cia. Cedro Cachoeira.
Ficha técnica
Prefeitura de Belo Horizonte | Marcio Lacerda
Fundação Municipal de Cultura | Leônidas José de Oliveira
Diretoria de Museus e Centros de Referência | Yuri Mello Mesquita
Museu da Moda de Belo Horizonte | Marta Guerra
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO | Janine Avelar
ASSESSORIA DE MUSEUS E CENTROS DE REFERÊNCIA | Maria Carolina Ladeira
Curadoria | Antônio Fernando B. Santos (FUMEC)
Pesquisa e textos | Antônio Fernando B. Santos (FUMEC), Doia Freire e
Valéria Said Tótaro
Concepção GERAL | Marta Guerra
ESTRUTURAÇÃO CONCEITUAL | Alexandre Rousset, Antônio Fernando B. Santos
(FUMEC), Alessandra Maria Soares e Cláudio Santos Rodrigues (Voltz)
Projeto Expográfico | Alexandre Rousset
Execução e Montagem Exposição | Joaquim Agostinho Pereira
(Artes Cênica Produções)
Design Gráfico | Cláudio Santos Rodrigues e Fabiano Fonseca (Voltz)
Produção Gráfica | Alessandra Maria Soares e Renato Moura (Voltz)
Vídeo | Cláudio Santos Rodrigues e Tarcísio Ferreira (Voltz)
SOM | Fabiano Fonseca (Voltz)
Acervo | Cedro Textil e Museu de Artes e Ofícios
Conservação de Acervo | André Andrade
Projeto Luminotécnico | Edwiges Leal e Ricardo Sobreira (Interpam)
Produção Executiva | Lilian Nunes, Sirlene Magalhães, Gabriel Patim
e Thatiana Lanna (Coreto Cultural)
Aceleração de Marca | Marcela Bueno, Chris Vinti, Augusto Nascimento
e André Maga (Formiga)
Assessoria de Imprensa | Heloisa Aline (Salamandra)
Revisão de Texto | Vanice Araújo
Gestão Financeira | Ruth Leia Amaral
Equipe MuMo | Amanda Gabrielle, André Dias, Bianca Perdigão, Carolina Bicalho,
Cipriano Cunha, Fábio Matos, Fernanda Alves, Isabela Itabayana, João Carlos Souza,
Lucilene Morais, Marcelo Nunes da Silva, Marcus Maciel, Maria Carolina Ladeira,
Maria do Carmo Costa e Silva, Maria Ribeiro, Patrícia Rodrigues Vilela, Pedro Melo,
Raquel Carneiro, Rogério Flores Fernandes, Simone Luiza Dias, Simone Sobrinho,
Susan Barnes, Wanda Lúcia Garcia
Categoria: #voltz20anos, Exposição, Museus, Sinalização, Video em 12/12/2016
Lorenzato Amadeo – Celebração do Cotidiano
Na exposição, estes objetos devem ser lidos como indispensáveis para a realização da obra de arte. No futuro museu do cotidiano – condição almejada pelo objeteiro/garimpeiro de Belo Horizonte para a preservação e divulgação da importante coleção de objetos sob sua guarda – esses mesmos instrumentos poderão dizer de como um homem simples, que resolveu ser pintor, construiu seus instrumentos com suas próprias mãos.
O catálogo deveria revelar o homem e o artista Lorenzato, com ênfase nos objetos que utilizava para realizar sua arte. Era preciso mostrar sua trajetória de vida, suas inspirações, seus objetos pessoais e daí suas esculturas e pinturas.
A capa do catálogo revela sua caixa de objetos e na 4ª capa mostramos a caixa vazia. Iniciamos o projeto gráfico com fotos pessoais, numa espécie de álbum de família, para daí mostrar os objetos. Tivemos o cuidado de diagramar os objetos (ferramentas, pentes, tocos de lápis…) de forma que pudessem ser vistos em conjunto e em sua individualidade, dando o devido destaque a eles. A próxima sequência mostrava os trabalhos em concretos pouco conhecidos em um fundo marrom e posteriormente organizamos as pinturas por temas.
CURADORIA, COLEÇÃO E ACERVO : Antônio Carlos Figueiredo
EXPOGRAFIA: Isabela Vecci
TEXTOS : Sérgio Maldonado, Thais Velloso Cougo e Antônio Carlos Figueiredo
PROJETO GRÁFICO e DIREÇÃO DAS FOTOS: Cláudio Santos Rodrigues
DESIGN: André Travassos e Cláudio Santos Rodrigues
FOTOS : Daniel Mansur
Categoria: Editorial, Exposição, Museus em 10/05/2015