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CDL – Espaço de memória do comércio de Belo Horizonte e de fomento à inovação
A Voltz e m parceria com a V Audiovisual contribuiu com mais um espaço de memória de BH que faz parte do Circuito Cultural da Praça da Liberdade. O Ponto Cultural CDL, novo ambiente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH), foi desenvolvido com o objetivo de contar a história de Belo Horizonte a partir do desenvolvimento do comércio, desde sua fundação até os dias atuais, de uma forma original, interativa e inovadora, que levam os visitantes do século XVIII ao século XXI.
A relação do comércio com a cidade
O Ponto Cultural CDL possui itens que têm uma relação muito forte com a memória do comércio e da capital mineira, como xícaras originais do tradicional Café Nice dos anos 50, 55 e 60 junto com as fichas que até hoje são entregues aos clientes. Diversos documentos e fotografias que ajudam a entender o contexto de cada década, desde 1890 até os dias atuais, também estão expostos na linha do tempo, entre eles um convite de 1957 para um almoço realizado pela Sociedade dos Amigos de Belo Horizonte e as Classes Produtoras com o presidente da República da época, Juscelino Kubitschek, em comemoração aos 60 anos da capital mineira.Músicas características de cada década também poderão ser ouvidas ao longo de toda a linha do tempo, o que contribui para que o visitante se aproxime da atmosfera de cada década. Todas as mudanças de moedas também estão representadas no Ponto Cultural CDL com a exposição de exemplares das cédulas e moedas.
Alguns modelos clássicos das máquinas de calcular, e também de máquinas registradoras, como a National 532, de 1911, também estão expostas no Ponto Cultural CDL. Outro item que pode ser visto e que foi símbolo da inflação no final dos anos 80 e inicio dos anos 90 é a máquina etiquetadora, que era utilizada para remarcar os preços dos produtos a cada variação da inflação. Documentos que mostram um pouco da história da CDL/BH e de sua atuação como representante dos setores de comércio e serviços da capital também podem ser visualizados no Ponto Cultural.
O Ponto Cultural CDL foi divido em módulos expositivos:
Galeria Rampa – Espaço para exposições artísticas de média duração, com temáticas direta ou indiretamente ligadas ao universo do comércio. Iniciando a ocupação da Galeria Rampa temos uma pintura do artista mineiro Alexandre Rato que mostra interações humanas e comerciais em ambientes da cidade.
Vídeo abertura – Infovídeo que mostra a pujança do comércio de forma numérica e dinâmica ao longo das décadas em BH, com informações que farão o visitante entender um pouco mais sobre a força e a importância do comércio de Belo Horizonte para o desenvolvimento da cidade.
Linha do Tempo – Apresenta fatos marcantes de 1890 a 2010, com três eixos principais como pano de fundo: o Brasil e o mundo, o comércio e a cidade de Belo Horizonte. Acompanhando a linha do tempo, são exibidos três vídeos.
O primeiro, O Comércio Vívido, que apresenta de forma poética um dia em BH sob a perspectiva das interações comerciais. De padeiros, iniciando sua jornada ainda na madrugada, a garçons, que voltam para casa apenas no fim da noite.
O segundo vídeo, O Comércio Expandido, exibe a força do comércio nas diversas regiões da capital, que descentralizam, expandem e dinamizam a cidade.
O último vídeo, O Comércio Visto, alterna imagens do passado e do presente de Belo Horizonte, visitando lugares, que fizeram e fazem parte do imaginário da cidade. Ao final da linha do tempo, em um monitor é possível que o visitante dê continuidade à linha até os dias atuais por meio de monitor.
Mesa CDL – Espaço destinado ao acervo da Entidade, com objetos e documentos de grande significado relacionados às ações da CDL/BH desde sua fundação até hoje.
Parede do Comércio e a Cidade – Exibe as relações construídas entre o comércio e a sociedade da capital. Neste ambiente, 12 caixas representam o impacto sentimental que o comércio causa nas pessoas. Cada uma destas caixas é acompanhada por um texto poético que contribui para aguçar o imaginário e as memórias dos visitantes. Os temas das 12 Caixas são: Imigrantes e comércio; Savassi; Mercado Central; Rua da Bahia; Lagoinha; Barreiro; Praça Sete; Venda Nova; Feira Hippie; Galerias; Áreas Especializadas; Santa Tereza e Floresta.
Monitor da Inovação – Nesta etapa da visita são apresentados de forma interativa, conceitos, mitos e verdades sobre inovação e algumas curiosidades. O visitante também verá algumas das soluções propostas pelas startups aceleradas pela CDL/BH e uma agenda de eventos relacionada ao segmento.
Ficha técnica Ponto Cultural CDL:
Curadoria: Heloísa Vidigal e Carlos José de Almeida Neto (Cavalinho de Pau)
Pesquisa histórica e textos: Osias Neves (Escritório de Histórias) e Guilherme Lessa
Projeto expográfico: Isabela Vecci (Vecci Lansky Arquitetura)
Projeto arquitetônico: Ana Machado (Ana Machado Arquitetura)
Design e sinalização: Greco Design
Soluções interativas e instalações audiovisuais:
Direção de criação e design de interfaces: Cláudio Santos Rodrigues (Voltz Design)
Direção de produção : Alessandra Maria Soares (Voltz Design) e Marcelo Braga (V Audiovisual)
Animação do infográfico, edição de vídeos da linha do tempo e montagem do terminal inovação: Emerson Bragança
Trilha sonora infográfico: Fabiano Fonseca
Captação de imagens e edição de vídeos ds instalações: Coletivo Imaginário
Desenvolvimento de sistema do clipping digital: Sérgio Mendes
Engenharia Audiovisual: EAV
Funcionamento
De segunda à sexta das 9h às 18h
Avenida João Pinheiro, 496 – Bairro Boa Viagem / Belo Horizonte / MG
CDL Conecta
Programa da CDL/BH que integra os novos espaços da sede da Entidade, o Ponto Cultural CDL e o Espaço Varejo Inteligente, e une nesses dois ambientes as noções de passado, presente e futuro do varejo.
Texto gerado a partir de matéria do CDL: http://encurtador.com.br/fhtL8
Categoria: Animação, Aplicativo, Instalação, Museus, Sistema, Video, Voltz em 05/06/2019
Voltz 2018
Recorte das Soluções audiovisuais / transmídia realizado ao longo dos 22 anos da Voltz e apresentada no MAX Audiovisual Expo. Agradecimento especial aos antigos e novos parceiros que estão juntos da gente ao longo de todos estes anos!
Categoria: #voltz20anos, Animação, Aplicativo, Arquitetura, Arquivo, CD / DVD, Curadoria, Curso, Editorial, Evento, Experimental, Exposição, Festival, Filme, Gastronomia, Identidade Visual, Instalação, Internet, Moda, Mostra, Museus, Música, Oficina, Palestra, Performance, Plataforma, Publicações, Sinalização, Sistema, Tipografia, Video, Voltz, Website, campanha em 21/01/2019
Somos Comunidade – Instituto Unimed / Coreto
O Instituto Unimed-BH é uma associação sem fins lucrativos criada em 2003 e que desenvolve ações para ampliar o acesso à cultura, estimular o bem-estar e a qualidade de vida das pessoas, valorizar espaços públicos e o meio ambiente por meio do Programa de Responsabilidade Social Cooperativista da Unimed-BH. Mais ainda, fomenta a geração de empregos e renda em nossa cidade, além de viabilizar projetos socioculturais para a comunidade. São iniciativas que fazem a diferença na vida das pessoas.Os projetos dialogam com 5 linhas de ação: Comunidade, Meio ambiente, Voluntariado, Adoção de Espaços Públicos e Cultura. Os mais de 60 projetos patrocinados alcançam cerca 1,4 milhão de pessoas, direta e indiretamente.
Um dos destaques é o Programa Cultural Unimed-BH, considerada a maior experiência de patrocínio cultural do país mantida por pessoas físicas, segundo o Ministério da Cultura. Neste ano o evento aconteceu no dia 13 de outubro, com um palco na Praça Duque de Caxias para comemorar os 15 anos do Instituto. A programação, gratuita foi para toda a família, e contou com o espetáculo “Somos Feitos de Sonhos”, realizado pelo Instituto em parceria com o Coreto Cultural, e o projeto Jazzinho – jazz para crianças com o show “Toquinho no Mundo da Criança”.
A Voltz mais uma vez ficou responsável por realizar o projeto de design audiovisual, que compreendia a produção de conteúdo com animações e vídeos para o cenário digital de leds, além da captação de imagens ao vivo em diálogo com o conteúdo produzido. Neste ano realizamos também a produção de depoimentos que foram exibidos entre as apresentações cénico-musicais.
O festival apresenta o espetáculo “Somos Feitos de Sonhos”, formado por mais de 400 artistas no palco. Entre eles, mais de 300 são crianças e adolescentes alunos da Escola de Artes Instituto Unimed-BH, no Aglomerado Morro das Pedras, que participam dos cursos de percussão, balé e danças urbanas. A Escola busca contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos jovens, incentivando a cidadania e a inclusão social. É um projeto que envolve artistas, educadores, colaboradores, público, num total de 15 músicas, 400 artistas, mais de 600 postos de trabalho, cerca de 4.000 pessoas de público direto, outras milhares indiretamente.
A direção artística do espetáculo é assinada por Gilvan de Oliveira. A apresentação também conta com a participação de outros artistas mineiros, como Maurício Tizumba, Adrianna Moreira, Marcelo Veronez e Pedro Morais.
Também integram o “Somos Comunidade”, o grupo de percussão afro-mineira Bloco Saúde; o Coral da Unimed-BH, sob a regência do maestro Márcio Miranda Pontes; o grupo de dança de salão Dança a Dois, coordenado pela Cia. de Dança Mimulus; a Orquestra Sinfônica de Betim, o Grupo Mira e a Cia. Masculina do Núcleo Artístico.
O evento foi encerrado com um show do cantor Toquinh0, canções que embalaram a infância e que, agora, seus filhos podem ouvir e aprender.
Categoria: Animação, Video em 05/10/2018
INDIE 2018
Viva o @indie_festival ! 18 anos de parceria! Inspiração gráfica que remonta à 1ª logo do festival! Acrescentando ao fazer/agir o sentir/emanar/arder. Ver o invisível como alternativa de permanência! Emanar boas energias com convicção e potência!
Quando a arte imita a vida ou vice-versa? Toda arte do INDIE FESTIVAL 2018 em vermelho e com “a chama” foi criada inspirada na ideia da revolução das ideias, daquilo que precisa ser explicitamente dito, questionado, modificado. Do nosso momento político “ardente” que se manifesta nas ruas, aqui, nas redes sociais, nas artes, de uma indignação profunda pelas injustiças sociais de um país que está um CAOS, literalmente em chamas. Mas “a chama” (chaminha) também traz, na esteira de muitas ideias … assim como a palma da mão; o espírito INDIE – e um cinema mundial cheio de desafios, que busca caminhos originais, quem sabe (ainda!) revolucionários?
Quem sabe ainda desconhecidos, instintivos, premonitórios? É fato: estamos em ebulição: social, econômica e cultural. Infelizmente, a tragédia se abateu sobre nós… no Brasil. A arte do INDIE foi criada pela @voltzdesign bem antes do incêndio no Museu Histórico Nacional, totalmente destruído pelas chamas e pelo descaso governamental, no último domingo, dia 02/09. Estamos impressionados, horrorizados e solidários a todos que sofreram diretamente com esta tragédia. E tristes por nós mesmos que perdemos grande parte dos registros da nossa história. Salvem os museus! Salvem o cinema!
Identidade visual, peças gráficas, sinalização, vinheta e website:
Voltz Design
Direção de criação e produção:
Alessandra Maria Soares e Cláudio Santos Rodrigues
Designers:
Cláudio Santos Rodrigues e André Travassos
Vinheta:
Cláudio Santos Rodrigues (direção), Emerson Bragança (edição)
Trilha sonora:
Moons – Fire Walks with Me
Website (programação):
Lucas Junqueira
Assessoria de Imprensa:
ProCultura
Categoria: Animação, Evento, Experimental, Festival, Identidade Visual, Sinalização, Video, Website em 12/09/2018
Ágora / Saramenha Artes e Ofícios
Das origens ancestrais, européias e das américas, africanas, indígenas, brasileiras, mineiras, barrocas e modernistas. A Tipografia LIBERDADE continua sua trajetória centenária, que veio do rio Araçuaí até Jequitinhonha, passando por Belo Horizonte. No dia 12 de outubro de 2017 se instalou em Ouro Preto para se conectar mais profundamente com uma história que revela o ato da fala, das mãos, do gesto, do barro, do fogo, da madeira, do papel, da tinta e dos metais. Um novo espaço para toda forma de impressão e expressão e para uma melhor compreensão da nossa história através de experiências artísticas, educativas e culturais !!!
O espaço da Saramenha de Artes e Ofícios, localizado em Santo Amaro de Botafogo à 5 quilômetros de Ouro Preto já se propõe como um museu vivo e é voltado para o resgate dos antigos ofícios, principalmente ao manter ativo um tipo de se produzir cerâmica vitrificada, técnica que Padre Viegas (o pioneiro da tipografia no Brasil), trouxe de Portugal ao retornar em 1802, conforme descrito por Paulo Rogério Ayres Lage no livro “Cerâmica Saramenha – A Primeira Manufatura de Minas Gerais”. Aqui se deu a liga necessária para esse reencontro de técnicas em seu local de origem.
Nos dias 21 e 22 de julho de 2018 aconteceu a Oficina ÁGORA de Tipografia, lá na Cerâmica Artes e Ofícios e como ação integrada ao Festival de Inverno de Ouro Preto, Mariana e Região. Reinaugurada a Tipografia Liberdade, utilizando também equipamentos da Tipografia do Zé, 62 pontos e TipoLab-ED/UEMG. Final de semana produtivo com mais um ponto vivo da #redetipográfica.
Mais um passo do projeto ÁGORA que vem sendo construído há algum tempo. Foi também o momento de recolocar a Tipografia Liberdade em funcionamento novamente, agora num contexto que conecta passado e presente. Veja o processo de Restauração da Tipografia Liberdade >>
Categoria: Curso, Evento, Exposição, Festival, Gastronomia, Museus, Oficina, Palestra, Tipografia, Video em 26/07/2018
Tipoema – Movimento 3
PERFORMANCE MECÂNICO/ANALÓGICO/DIGITAL
TIPOEMA – MOVIMENTO 3
POSLING – CEFET – MG | 10 Anos
Belo Horizonte | 19/06/2018
Categoria: Animação, Evento, Experimental, Performance, Sistema, Tipografia, Video em 18/07/2018
Hermes Pardini – Videowall e Identidade Visual para Stand
A partir do desenvolvimento da instalação audiovisual “Desmedido Humano”, que realizamos para o Hermes Pardini no CCBB-BH, fomos convidados para criar a Identidade Visual do Stand para a principal feira do segmento.
Hermes Pardini – Sinalização Audiovisual para Stand
A partir de projeto da arquiteta Isabela Vecci de BH, realizamos um trabalho em parceria com a empresa de montagem Poli Design de São Paulo. O resultado do ficou diferenciado ao utilizar materiais inusitados e soluções visuais. impactantes.
Hermes Pardini – Videowall e Identidade Visual para Stand
Além do Stand principal ainda sinalizamos a sala de treinamento com conteúdo dinâmico que anunciava a programação diária.
Ficha Técnica:
Idealização e Realização: Departamento de Comunicação Hermes Pardini
Direção de Criação e Produção: Alessandra M. Soares e Cláudio Santos Rodrigues
Projeto Arquitetônico: Isabela Vecci
Design: Luis Felipe Bacarense
Edição de imagens videowall: Henrique Roscoe
Trilha sonora: O.ST Trilhas
Edição de conteúdo informativo dinâmico: Marco Nick
Projeto Técnico, 3D e Execução: Poli Design (SP)
Categoria: Animação, Evento, Identidade Visual, Instalação, Video em 15/06/2017
MUMO. Museu da Moda de Belo Horizonte
No dia 12 de dezembro foi inaugurado o Museu da Moda de Belo Horizonte. O museu funcionará no prédio com estilo manuelino da Rua da Bahia, 1.149, conhecido como Castelinho da Bahia, onde até então funcionava o Centro de Referência da Moda – CRModa.
A primeira proposta de um espaço dedicado à preservação da memória da moda em Belo Horizonte surgiu em 2012, com a abertura do Centro de Referência da Moda – CRModa. Com o novo empreendimento, a moda em Belo Horizonte é reconhecida como bem cultural da cidade, centro de design, criação, polo lançador de tendências e de negócios, reconhecido nacionalmente.
A indústria têxtil é agraciada na inauguração do MUMO com a exposição =33 voltas em torno da terra – memória e raízes da indústria têxtil de Minas Gerais, que foca a indústria têxtil mineira e sua relevante contribuição quanto às questões econômicas, culturais e sociais.
O tecido é o tema da primeira mostra do museu, elemento base da indústria da moda, com destaque para o algodão e a tecelagem plana. “Como o universo da indústria têxtil é muito amplo, resolvemos fazer um recorte focando o algodão, utilizando parte do acervo da Cedro Têxtil e do Museu de Artes e Ofícios – MAO”, explica o curador da exposição, professor Antônio Fernando Batista Santos, doutor em Artes Visuais e coordenador do curso de Design de Moda da Fumec. A responsável pela pesquisa foi a historiadora Doia Freire e projeto expográfico é do arquiteto Alexandre Rousset em co-criação com a Voltz.
O percurso do Museu está dividid da seguinte forma.
APRESENTAÇÃO: O ALGODÃO DA PLANTA À FIBRA
Neste primeiro espaço, o visitante será apresentado aotema algodão, sua natureza e sua presença na nossa cultura desde tempos imemoriais, e poderá sentir a proximidade das plumas tornadas fibras depois de terem sido separadas das sementes.
TRANSFORMAÇÃO: DA PLUMA AO PANO
Aqui, está detalhado todo o processo – basicamente universal e milenar – empregado para transformar o algodão em tecido plano, desde o descaroçar e cardar a fibra até a produção dos mais variados gêneros têxteis.
SUPERFÍCIE: IMPRESSÕES DA INDÚSTRIA TÊXTIL
Esta sala mostra a arte de estampar os tecidos em Minas Gerais a partir do início do século 20, com os tradicionais cunhos e matrizes e as amostras de estampas de repertório decorativo variado, desde os primitivos motivos de influência oriental até as flores graúdas e coloridas da chita mineira.
LINHA DO TEMPO: FIO DA MEMÓRIA
Neste ambiente, o visitante vai conhecer sobre a presença do algodão e da arte de trabalhar suas fibras no mundo, no Brasil e em Minas Gerais, em diferentes momentos da história, até meados do século 20.
MEMÓRIA DA TECELAGEM: ACERVO HISTÓRICA
O Estão expostos alguns equipamentos representativos de diferentes fases da tecelagem manual e industrial, em Minas Gerais, com destaque para exemplares que pertencem ao acervo da Cia. Cedro Cachoeira.
Ficha técnica
Prefeitura de Belo Horizonte | Marcio Lacerda
Fundação Municipal de Cultura | Leônidas José de Oliveira
Diretoria de Museus e Centros de Referência | Yuri Mello Mesquita
Museu da Moda de Belo Horizonte | Marta Guerra
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO | Janine Avelar
ASSESSORIA DE MUSEUS E CENTROS DE REFERÊNCIA | Maria Carolina Ladeira
Curadoria | Antônio Fernando B. Santos (FUMEC)
Pesquisa e textos | Antônio Fernando B. Santos (FUMEC), Doia Freire e
Valéria Said Tótaro
Concepção GERAL | Marta Guerra
ESTRUTURAÇÃO CONCEITUAL | Alexandre Rousset, Antônio Fernando B. Santos
(FUMEC), Alessandra Maria Soares e Cláudio Santos Rodrigues (Voltz)
Projeto Expográfico | Alexandre Rousset
Execução e Montagem Exposição | Joaquim Agostinho Pereira
(Artes Cênica Produções)
Design Gráfico | Cláudio Santos Rodrigues e Fabiano Fonseca (Voltz)
Produção Gráfica | Alessandra Maria Soares e Renato Moura (Voltz)
Vídeo | Cláudio Santos Rodrigues e Tarcísio Ferreira (Voltz)
SOM | Fabiano Fonseca (Voltz)
Acervo | Cedro Textil e Museu de Artes e Ofícios
Conservação de Acervo | André Andrade
Projeto Luminotécnico | Edwiges Leal e Ricardo Sobreira (Interpam)
Produção Executiva | Lilian Nunes, Sirlene Magalhães, Gabriel Patim
e Thatiana Lanna (Coreto Cultural)
Aceleração de Marca | Marcela Bueno, Chris Vinti, Augusto Nascimento
e André Maga (Formiga)
Assessoria de Imprensa | Heloisa Aline (Salamandra)
Revisão de Texto | Vanice Araújo
Gestão Financeira | Ruth Leia Amaral
Equipe MuMo | Amanda Gabrielle, André Dias, Bianca Perdigão, Carolina Bicalho,
Cipriano Cunha, Fábio Matos, Fernanda Alves, Isabela Itabayana, João Carlos Souza,
Lucilene Morais, Marcelo Nunes da Silva, Marcus Maciel, Maria Carolina Ladeira,
Maria do Carmo Costa e Silva, Maria Ribeiro, Patrícia Rodrigues Vilela, Pedro Melo,
Raquel Carneiro, Rogério Flores Fernandes, Simone Luiza Dias, Simone Sobrinho,
Susan Barnes, Wanda Lúcia Garcia
Categoria: #voltz20anos, Exposição, Museus, Sinalização, Video em 12/12/2016
Indie 2016
Partimos da ideia que vivemos momentos estranhos. OS filmes slecionados para este ano também refletiam isso. O Indie representa a resistência e permanência em meio a toda essa turbulência que vivemos. A escolha do processo da serigrafia para impressão do cartaz, veio por perceber que estes meios de reprodução também remetem a estes conceitos, além de trazer uma ceoncepção de autonomia e as sobreposições que pretendíamos revelar.
Inspirado pela retrospectiva do artista gráfico e cineasta polonês Walerian Borowczyk, criamos a identidade visual do Indie 2016, a partir dos pontos e cores básicas do processo de impressão. A sobreposição de diferentes frequências e ângulos das retículas do magenta e do cyan, proporcionaram camadas e composições gráficas diversas feitas em cima das fotos/frames dos filmes que foram exibidos.
A complexidade da obra do artista e diretor Walerian Borowczyk e o resgate de sua obra através do restauro de todos os seus filmes e o trabalho de difusão (Os filmes de Boro tiveram restrospectiva no LIncoln Center em Nova York, e terão no Centre Pompidou, em Paris, em 2017) foi o assunto do curador Daniel Bird, responsável por este trabalho com os filmes de Borowczyk há mais de 20 anos. Tivemos o aval de Daniel para rediagramar seu Dicionário de Boro, em uma versão reduzida no catálogo..
A vinheta refletiu o processo de impressão em movimento. A partir da estrutura gráfica das retículas e da seapração de cores, junto a uma trilha que juntou elementos e cacos sonoros, a vinheta explorou as possibilidades dessas interpolações.
Produção: Voltz Design | Direção: Claudio Santos Rodrigues | Animação: Leonardo Dutra | Trilha Sonora: Bernardo Bauer | Realização: Zeta Filmes
INDIE 2016 Vinheta BH from Voltz Design on Vimeo.
Categoria: #voltz20anos, Animação, Editorial, Experimental, Identidade Visual, Internet, Mostra, Sinalização, Video em 11/10/2016
Foto em Pauta 2016 – Performance audiovisual
Performance Audiovisuai – Rede Tipográfica de Minas Gerais from Voltz Design on Vimeo.
Por causa das fortes chuvas, as 2 performances programadas (para sexta e sábado) se modificaram em um ensaio aberto no sábado a tarde e uma apresentação oficial a noite. André Travassos, no violão (Câmera) e Renato Moura, na percussão (Pequeno Céu) criaram o clima sonoro para o sistema que alternava os vídeos e fotos a partir do uso da alavanca da prensa centenária.
A intenção era comemorar os 20 anos da Voltz participando nos eventos de parceiros. A partir de todos esse envolvimento com essa edição do Foto em Pauta em torno dos clichês fotográficos e do uso da tipografia, optou-se por se fazer uma apresentação pública de fragmentos da dissertação de Cláudio Santos Rodrigues. A pesquisa realizada no âmbito da Programa de Pós-Graduação da Escola de Design da UEMG, trata do Design aplicado às tecnologias de rede colaborativa: projeto para difusão da memória coletiva da tipografia em Minas Gerais.
Pesquisa, edição e performance | Cláudio Santos Rodrigues
Imagens | Alessandra Maria Soares e Fábio Martins (ao vivo)
Cláudio Santos Rodrigues, Leonardo Rocha Dutra e Rede Minas (acervo)
Trilha Sonora | André Travassos e Renato Moura (ao vivo)
O Grivo e Lucas Miranda (incidental)
Desenvolvimento de Sistema | Sérgio Mendes
Agradecimentos | Alessandra Maria Soares, Eugênio Sávio, Fábio Martins
Isadora e Miguel Soares Rodrigues, Marcello, W. Tostes e Sergin Castanheira
Jardim do Sobrado 4 Cantos – Tiradentes – 2016
Categoria: #voltz20anos, Aplicativo, Evento, Experimental, Festival, Mostra, Performance, Tipografia, Video em 16/03/2016