Voltz

Café Sarikab – Povo Paiter Suruí – Rondônia

CAFÉ ESPECIAL DO POVO PAITER SURUÍ  |100% ROBUSTA AMAZÔNICO

Fomos convidados pelo pessoal da SOULUP Consultoria, de Uberlândia – MG,  para colaborar na construção de uma Identidade Visual para um café produzido por uma família da etnia Paiter Suruí. Os Paiter Suruí residem na Terra Indígena Sete de Setembro, um território de 248.146ha, localizado em áreas dos Estados de Rondônia e Mato Grosso, na Amazônia Legal brasileira. O contato deste povo com os brancos ocorreu a partir dos anos 1960, no contexto da expansão da fronteira agrícola do país e da nova geopolítica para a Amazônia, estabelecida pelos governos militares que tomaram o poder em 1964. Desterritorializados, o povo recuou cada vez mais na floresta e só foram contactados pela FUNAI no dia 7 de setembro de 1969, sob comando do sertanista Francisco Meireles.

O processo de trabalho partiu de visitas presenciais da equipe da SOUL UP. Na sequência realizamos encontros virtuais com os irmãos Celesty Suruí, Roni Suruí e Ubiritan Suruí. Natural da aldeia Lapetanha, próxima ao município de Cacoal (RO), viram sua comunidade crescer em torno da plantação do café. Nos seus 22 anos Celesty recebeu o convite para fazer um curso de barista, o que a fez ser considerada a primeira mulher barista indígena do Brasil.

A partir das conversas definimos juntos que eles produziriam a tinta de jenipapo e fariam suas pinturas corporais para que pudéssemos ter elementos gráficos que fizessem parte da ancestralidade deles. Eles registraram o processo e nos enviaram fotos e vídeos, o que permitiu conhecer mais a cultura gráfica deste povo.

A partir de outro encontro presencial em Rondônia, a equipe da Soul UP aplicou suas metodologias e estratégias para desenvolvimento de Pessoas, Produtos e Negócios. Chegaram num repertório de conceitos e de imagens fundamentais para darmos prosseguimento no desenvolvimento da Identidade Visual e Embalagem. Eles já possuem uma marca Paiter Suruí bem posicionada e já reconhecida mundialmente. Desenhamos e vetorizamos os elementos gráficos sugeridos e criamos partindo de 3 princípios fundamentais para eles: O território, a ancestralidade e a experiência no manejo do café.

Tomamos partido desse universo visual e conceitual apresentado e tivemos a surpresa de apresentarem uma ilustração de mais um membro familia, o primo Matã Gameb Suruí. A beleza, a força e os detalhes do desenho nos apontaram que este elemento visual seria o ponto de atenção para que a embalagem se destacasse em função de sua originalidade e diferencial. Incorporamos também os grafismos e toda simbologia apresentados e para cada tipo de café definimos uma cor.

ANCESTRALIDADE: Antes do contato com os brancos eram em torno de 5 mil indígenas. Alguns anos após, o povo Suruí ficou restrito a 300 pessoas. Hoje são cerca de 1700 sobreviventes das pandemias trazidas pelo contato com a sociedade brasileira. Desde a criação do universo, Palob, o pai deles, os fez filhos da floresta. A espiritualidade deles está ligada à natureza mantendo o respeito a toda biodiversidade. Isso é o que os torna Paiter “Gente de verdade, nós mesmos”.

O café está presente entre os Suruí desde 1969, oriundo de um processo colonizador mais recente que provocou a derrubada da floresta e feitura de grandes roçados para seu plantio. Onde hoje é a comunidade deles, antes era uma vila de seringueiros. Eles estavam dentro do território Suruí e por isso foram expulsos, deixando para trás suas casas e seus cafezais. O pai deles, Agamenon Gamasakaka Suruí, foi um dos primeiros indígenas a trabalhar no cafezal no final da década de 80. Hoje seguem o exemplo de produzir no próprio território, visando primeiro a conservação da floresta e com isso, o comércio justo e sustentável.


Categoria: Gastronomia, Identidade Visual, Povos Originários, Voltz em 21/05/2024    


 
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Acessa BH 2023 – Identidade Visual

O design acessível procura garantir que não haja barreiras entre o usuário e a utilização adequada de um produto ou serviço, sejam elas técnicas, projetuais, físicas ou cognitivas. O objetivo de um projeto de design acessível é estender a mesma experiência, física ou digital, para todas as pessoas. Ele não leva tanto em conta identidades e culturas e foca na compreensão e acesso de todos a mesma mensagem. Para isso, a escolha dos elementos básicos de uma identidade visual como formas, cores, tipografia e composição precisam carregar em si todas essas preocupações e cuidados.

Para a tipografia, buscamos trazer uma estrutura onde, além de personalidade e força gráfica, ela transmita todas as boas práticas de um design acessível em sua composição como, por exemplo, não possuir serifas ou ser cursiva, que tenha alta legibilidade e clareza em seu desenho além de evitar o seu uso em caixa alta.  A escolha pela atualização da tipografia da marca Acessa BH nasceu da ideia de preservar o legado de letras arredondadas – mais simpáticas e fáceis de serem lidas por todos os públicos – da marca anterior porém com uma camada de renovação a partir de  uma de maior legibilidade de suas letras, seus contornos com maior personalidade, se apropriar do contraste entre maiúsculas e minúsculas e o cuidado do espaçamento entre os caracteres.

Para a composição da marca, trouxemos outro elemento fundante de sua estrutura  e com uma carga simbólica significativa já percebida universalmente: a representação gráfica do alfabeto em Braile.  Além de uma camada conceitual que  afirma a vocação originária do festival, sua incorporação na estrutura fixa da marca  traduz – tanto graficamente quanto tátil, quando os meios permitirem – uma preocupação real em ser claro nos seus objetivos.

Para a paleta de cores, mantivemos a estrutura cromática da marca anterior quase em sua totalidade – que continuam representando pluralidade por sua ampla gama de cores-, mas com pequenos ajustes de tonalidade para aumentar o contraste entre si e, como veremos mais a frente, reforçar a ideia conceitual dos eixos curatoriais do festival e dar sentido como arquitetura de informação para as atrações.

Além das cores como elementos simbólicos  de pluralidade e inclusão, trouxemos a forma circular como ideia de fluidez, versatilidade  e de conjunto, onde as suas infinitas sobreposições e composições se transformam em containers para transmissão de informação através de imagens. Dentro delas vamos utilizar foto das  atrações como forma de dar protagonismo ao conteúdo do festival. Sua origem também remete ao alfabeto Braille, presente na marca.


A ideia da construção de uma nova identidade visual do festival, a partir de elementos que traduzem as boas práticas de um design acessível, é criar uma estrutura gráfica que seja perene, onde a cada edição novas formulações possam ser feitas, mas mantendo sua estrutura inicial e criando uma percepção de continuidade através dos tempos.


Categoria: Animação, Audiovisual, Educação, Evento, Festival, Identidade Visual, Internet, Música, Palestra, Performance, Presença Digital, Sinalização, Teatro, Voltz em 08/10/2023    


 
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Indie 21-2023



Categoria: Animação, Audiovisual, Evento, Experimental, Festival, Filme, Identidade Visual, Instalação, Sinalização, Video, Voltz em 25/05/2023    


 
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INANA – Identidade Visual


Categoria: Filme, Identidade Visual, Publicações, Sistema, Tipografia, Video, Voltz em 10/02/2023    


 
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Voltz 2023

reverenciar o passado
desfrutar o agora
anteceder o futuro


Categoria: Animação, Video, Voltz em 22/01/2023    
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Saberes de Costura – MUMO – Museu da Moda de BH

A Prefeitura de Belo Horizonte inaugurou no dia 17 de dezembro de 2022, no Museu da Moda de Belo Horizonte – Mumo, a exposição “Saberes da Costura: do molde à roupa”. A mostra aborda elementos presentes no fazer da costura doméstica e profissional no Brasil no século XX, destacando especialmente a história do Método de Corte Centesimal, criado na década de 1930 em Minas Gerais.

O Método de Corte Centesimal foi criado em Belo Horizonte, no ano de 1934, pela costureira Carmen de Andrade Mello e Silva e seu marido, o engenheiro Antônio Mello Silva. Esse Método nasceu da necessidade prática de se diminuir o número de provas de roupas, passando a estruturar cada molde com medidas individuais. O corte centesimal atravessou gerações e passou a ser ensinado em escolas e faculdades de design e moda, formando milhares de profissionais e criando uma rede de formadoras, em sua maioria mulheres.

O método também foi pioneiro em ideias como sustentabilidade, aproveitamento de recursos, adaptabilidade e diversidade de corpos. “A exposição Saberes da Costura traz muito do que é a missão do Museu da Moda de Belo Horizonte, em especial no que diz respeito à preservação da memória e o estímulo à conservação e pesquisa em moda. Neste sentido, é muito importante mostrar ao público como o Método do Corte Centesimal foi criado e tornou-se conhecido e aplicado nos processos de formação de costureiras amadoras e profissionais.

Trata-se de uma rica história que percorre também a história da nossa cidade, pois esse pioneiro Método foi criado aqui em Belo Horizonte e se tornou uma referência para a costura em todo país. Isso deve ser ressaltado e valorizado”, afirma Eliane Parreiras, secretária Municipal de Cultura. Dessa forma, a partir de uma idealização das curadoras e de belas imagens captadas pelo parceiro de sempre Fernando Biagioni, Alessandra Soares da Voltz dirigiu conteúdos audiovisuais para a Exposição. Foram captados o dia-a-dia de Dona Dora de 92 anos que é continuadora do Método.

Segundo Janaína Melo, diretora de Museus da Fundação Municipal de Cultura, trata-se de um método que introduziu na costura propostas sustentáveis para a elaboração de moldes com melhor aproveitamento de materiais e também adaptáveis aos diferentes corpos. “Como processo de ensino, contribuiu para a inserção de inúmeras mulheres no mercado de trabalho como costureiras profissionais e até professoras que difundiram o método de modelagem no Brasil inteiro.

A identidade visual se baseou nessas histórias e  exposição vai mostrar essa história e nos objetos expostos no Museu, dentre eles,  estão manuais de métodos de corte, costura e modelagem, revistas de moda, réguas de métodos diversos, além de máquinas de costura – algumas delas remontam ao século XIX, objetos presentes em muitos lares e que recuperam uma memória afetiva do ofício da costura.

Há ainda uma série de objetos que contam a história do Método de Corte Centesimal, como os livros do método, cadernos de alunas, diplomas, fotografias, além de modelos de roupas em algodão cru confeccionadas a partir do Corte Centesimal por designs, alunas e instrutoras do método e que permitem um mergulho na moda do século XX.

A exposição, de longa duração, pode ser visitada de quarta a sábado, das 10h às 18h. A entrada é gratuita. A inauguração dessa nova exposição no Museu da Moda integra as celebrações dos 125 anos de Belo Horizonte promovidas pela Prefeitura. A programação completa está disponível no Portal da Prefeitura de Belo Horizonte.
Fonte: Portal Belo Horizonte

EXPOSIÇÃO SABERES DE COSTURA – DO MOLDE À ROUPA
Curadoria: Carolina Dellamore Miriam Hermeto
Coordenação da exposição: Carolina Ladeira
Museologia: Victor Louvisi
Assistente administrativo da exposição: Fernanda Virgínia
Coordenação de figurino: Carolina Franco
Cenografia / Projeto Expográfico: Artes Cênica / Alexandre Rousset
Audiovisual: Voltz Design / Alessandra Soares e Cláudio Santos
Programação: Visual Mangá
Conservação Preventiva: Patrícia Lavall
Iluminação: Gran Produções
Revisão: Ricardo Maciel dos Anjos Tlön Serviços Literários
Assessoria de Imprensa: Júnia Alvarenga
Assessoria de Comunicação Coordenador: Adilson Marcelino
Jornalistas: Fábio Oliveira Naiara Rodrigues


Categoria: Animação, Audiovisual, Editorial, Evento, Exposição, Fashion, Identidade Visual, Moda, Museus, Video, Voltz em 18/12/2022    


 
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Escola Saramenha Artes e Ofícios

A Escola Saramenha Artes e Ofícios, nasceu do encaminhamento dado a Saramenha Artes e Ofícios, onde toda uma produção de peças em barro, madeira e metal, esteve sempre associada ao Saberes & Fazeres de nossa cultura, conhecimentos que Paulo Rogério Ayres Lage sempre buscou transmitir através de promoção de cursos e palestras.

Agora com extensão à música, à dança, ao teatro, às artes plásticas, à história e ao desenvolvimento humano, tornou-se natural a criação da escola, cujo slogan foi dado pela amiga e parceria Mônica Peres Botelho: “Dos mais velhos o legado, aos mais novos o aprendizado”.


A Voltz é parceira da Saramenha desde 2016. Além da produção do vídeo “Movimento Saramenha”, desenvolvemos os catálogos de produtos e diversos materiais gráficos para os eventos. Desde 2018, a Tipografia Liberdade que foi adquirida pela Voltz em 2007, agora está lá e é mais um dos ofícios presentes na Escola.

Abaixo alguns projetos realizados pela Voltz em parceria com a Saramenha de Artes e ofícios, podemos destacar:

Céu Modernista >> Design do painel de cobogós na sede do Grupo Energisa.
Processo de produção do painel >> Campanha do Festival Ver e Fazer filmes.
Balé do Amor Brasileiro >> Registro e edição do vídeo do espetáculo.
250 arquiteturas americanas >> Registro do workshop coordenado pelo professor Fernando Lara e Goma Oficina, que compõe parte da intervenção “250 Arquiteturas Americanas”, que fez parte da 11ª Bienal de Arquitetura de SP.
Curso de Azulejaria Portuguesa >> Registro do curso de azulejaria ministrado por Telmo Pereira de Portugal.

A Escola Saramenha Artes e Ofícios fica em Santo Amaro de Botafogo, distrito de Ouro Preto. Os principais parceiros são Fundação Ormeo Junqueira Botelho e o Polo Audiovisual da Zona da Mata, ambos de Cataguases; a Casa Estação da Luz em Olinda e o Instituto Ouro Preto, mantenedor da Orquestra Ouro Preto. Possui estrutura necessária a seus objetivos, como oficinas e salas de aula equipadas, palco coberto em arena para mais de 400 espectadores e uma pousada, Pouso de Santo Amaro, para abrigar alunos e professores residentes.

Veja um vídeo que fizemos durante a festividade do santo padroeiro em 2019.


Categoria: Artesania, Audiovisual, Curso, Editorial, Educação, Evento, Festival, Gastronomia, Tipografia, Video, Voltz em 18/07/2022    


 
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2022 > Seguimos Conectados

O que nos move são as conexões. Seguimos juntos em 2022!


Categoria: Animação, Aplicativo, Artigo Acadêmico, Audiovisual, Editorial, Evento, Experimental, Exposição, Fashion, Festival, Filme, Gastronomia, Identidade Visual, Instalação, Internet, Moda, Museus, Palestra, Performance, Planejamento Estratégico, Plataforma, Presença Digital, Sinalização, Tipografia, Video, Voltz, Website, campanha em 03/01/2022    


 
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2020 > 2021


A transição de 2020 para 2021 nunca foi tão esperada.
Conjunção que permite acreditar em tempos elevados que estão por vir.
É tempo de pensar a longo prazo, através da realidade e da persistência.
É tempo de uma fraternidade responsável.
É tempo de uma consciência universal com ética e solidariedade.
Viva 2021.
#2021 #voltz2021

Categoria: Voltz em 27/12/2020    


 
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Marcelo Dolabela era um hub

Foi artista multimídia, poeta, roteirista e professor! Em vários momentos cruzamos com ele e com seus feitos, que se tornaram marcantes e inesquecíveis. Fazendo uma retrospectiva, com objetivo de homenageá-lo, vimos o quanto ele e seus projetos com diversos outros artistas foram importantes para nossa formação e atuação profissional, assim como para a consolidação de uma rede de pessoas.

Pela Música
Ainda estudantes da PUC, assistimos shows do Divergência Socialista. Em 1994, o show do Fugazi e Virna Lisi, foram um dos melhores shows de rock independente/alternativo que já aconteceram em BH na praça da Estação, dentro do festival BHRIF. Por ali nos aproximamos de Julio Dui, que produziu as artes do festival.

Pelo Audiovisual
Fizemos uma das primeiras incursões no cinema, fazendo abertura para o filme Plano Sequência com roteiro de Marcelo e Patrícia Moran.

Pelas artes gráficas
Ao longo dos anos, tomamos algumas cervejas no mercado Central e no Maleta. As conversas presenciais sempre muito significativas. Seu trabalho de poesia e arte gráfica foram e são influências que ficaram para sempre e nos conectaram com Glória Campos e Clo Paollielo do Mangá Estúdio.

Pela poesia
Participei de algumas publicações poéticas junto com ele. O design para a Midiação Política Dilma em 2014 e em 2017 junto ao projeto #arteliberdade organizado por Emília Mendes (Labed/UFMG) e Celina Laje (Escola Guignard/UEMG) e com participação de muita gente bacana de várias áreas.

EBOOK >> https://issuu.com/celinalage/docs/arteliberdade_low

Pelo mundo acadêmico
Em 2018, os primeiros contatos se deram via e-mail e mediados por Gabriel Borges, por conta do seu projeto de TCC que Cláudio Santos orientou pela Escola de Design da UEMG. O projeto teve como objetivo resgatar a memória da cena musical underground de Belo Horizonte, através das peças gráficas produzidas para as bandas de rock pós-punk que surgiram na cidade durante o movimento, que aconteceu entre o início dos anos de 1980 até os primeiros anos da década seguinte.

Durante a realização da pesquisa, foi possível encontrar e registrar algumas peças gráficas produzidas para a divulgação das bandas de rock pós-punk desse período e, através deste levantamento, identificou-se pessoas, espaços e veículos de comunicação que tiveram relação com o movimento. Marcelo foi fundamental na contribuição e validação da pesquisa. No final do projeto acabou nos convidando para uma conversa.

Já em 2019, junto com Flávio Vignoli, Sérgio Antônio e Ricardo Portilho, estávamos pensando em uma exposição com toda trajetória dele, assim como fizemos com Tião Nunes lá no Espaço Cultural UEMG! Em função da mudança e de um ano conturbado, não deu tempo de fazer com ele em vida!

Que suas ações fiquem eternizadas e sejam visíveis e conhecidas pelas novas gerações!


Categoria: Experimental, Video, Voltz em 01/02/2020    


 
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